18.12.20

VIII Cenáculo Núcleo Centro Norte



https://prezi.com/moucs-pjpfcf/cenaculo-nucleo-centro-norte/

VIII Cenáculo Núcleo Centro Norte
Região do Porto
CYARTA
"Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi
ocupada pelos romanos ... Toda? Não!
Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum ..."
Asterix reside com seus amigos numa pequena Aldeia Gaulesa situada na  Península de Armórica, ao norte da antiga Gália. Para resistir ao domínio romano, os aldeões contam com a ajuda de uma poção mágica que lhes dá uma força sobre-humana, preparada pelo druida Panoramix, com a exceção de Obelix, que caiu dentro de um caldeirão cheio de poção quando ainda era bebé e adquiriu uma super força permanentemente.

Para viver este imaginario, os Caminheiros reuniram-se para fortalecer esta aliança, bem como a estrutura recentemente implementada.

As equipas foram divididas por cores de bigodes, feitos aquando do check-in, onde cada cor correspondia a uma personagem da Aldeia Gaulesa: Asterix-amarelo; Obelix-laranja; Ideafix-branco; Keskonrix-castanho; Boa Pinta-rosa; Cacofonix-preto.

O Núcleo demonstrou que está activo, pelo menos na IVª secção, e no final foi evidente a força que nos une enquanto Caminheiros de vários Agrupamentos do Núcleo Centro Norte.

A passagem pela Aldeia Gaulesa do VIII Cenáculo do Núcleo Centro Norte criou um sinergismo entre os Caminheiros dos vários agrupamentos: alguns problemas foram expostos, várias soluções foram apresentadas e muitos menires foram quebrados.

Neste momento, os Caminheiros do Núcleo Centro Norte, têm nas suas mãos as ferramentas que precisam para ir mais longe, para subirem de patamar no Clã, no Escutismo e na Vida.

Mas acima de tudo, os Caminheiros que deixaram um bocadinho de si na Aldeia e levaram um (grande) bocadinho dos outros são mais Homens Novos e estão mais capacitados para carregar qualquer menir que lhes surja no caminho.

24.11.20

Kafarnaum

 


"Obelix foi Soares e Melo Antunes, por obra e graça de KAFARNAUM. Lucky Luke foi Eanes e Otelo pela mesmíssima razão. Por vezes, Obelix era mesmo Obelix e Lucky Luke era mesmo Lucky Luke. Porque se estava -- e está -- em tempo de KAFARNAUM. Porque o Kafarnaum é mais uma confirmação de que a realidade não só ultrapassa a ficção como também --e até -- a própria banda desenhada. Daí que, face à proliferação desaustinada de personalidades lançadas no rodopio do PREC (o tal Processo Revolucionário Em Curso) e a seguir a retiradas de cena, depois de mais ou menos curta permanência, o já de si rico "stock" dos personagens da banda desenhada não chegasse para as encomendas.

http://memoriarecenteeantiga.blogspot.com/2015/04/e-proposito-dos-acontecimentos.html

O livro "Kafarnaum" do cartoonista António tem várias referências ao universo de Astérix incluindo várias imagens de Panoramix .

https://tintinemportugal.blogspot.com/search/label/Ant%C3%B3nio



5.11.20

A Praga


Não há poção mágica que acabe com a praga

A Câmara de Abrantes já informou o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas do aparecimento de javalis na cidade nas últimas semanas. Depois de terem sido avistados oito javalis junto à Escola Dr. Manuel Fernandes, uns dias mais tarde foram detectados mais animais nas imediações do hospital da cidade. O presidente da câmara, Manuel Valamatos (PS), afirmou, em reunião camarária, estar preocupado com a situação. “Os javalis normalmente não atacam, estão apenas à procura de comida, mas tenho receio que aconteça algum incidente”, disse. Num vídeo publicado há cerca de três semanas por uma cidadã nas redes sociais vêem-se três crias e a mãe a revolverem a relva dos espaços ajardinados do Hospital de Abrantes à procura de alimento. O mesmo aconteceu junto ao heliporto da unidade hospitalar onde a relva estava toda arrancada. Há cerca de um mês uma moradora fotografou oito javalis (uma fêmea e sete crias) na Rua General Humberto Delgado, junto à Escola Dr. Manuel Fernandes. E, pelos vistos, ao contrário do que acontecia nos livros dos irredutíveis gauleses Astérix e Obélix, não há poção mágica que ponha fim à praga.

Cartoon da noticia | 06-11-2019 (O Mirante)

14.10.20

Amadora 2007

 Capa do suplemento GPS da revista Sábado (2007)  por Rui Ricardo

Amadora BD - SUPER Heróis na Amadora

http://tintinemportugal.blogspot.com/2014/06/tintin-na-revista-sabado.html


20.8.20

Fanzine Efeméride nº6



                                                II - Astérix & Obélix inDignados, por Álvaro

                                                          IV - Astérix na Luta, por João Lam

 III - O Menir, por C. Moreno


Heróis de BD no Século XXI -fanzine Efeméride (nº6 - Parte 1 de 4 - Outubro 2013)

(I) Agonia Sampaio   

(II) Alvaro está presente na bd de prancha única "Astérix & Obélix inDignados". 

(III) Astérix e Obélix no episódio "O Menir", criado (argumento e desenho) por C. Moreno

(IV) João Lam  

(V) Osvaldo Medina/Fernando Dordio

Na mais recente edição do Efeméride (Parte 1), em Outubro de 2013, na obra colectiva "Heróis de BD no Século XXI", a colaboração de Alvaro está presente na bd de prancha única "Astérix & Obélix inDignados". 

Astérix e Obélix no episódio "O Menir", criado (argumento e desenho) por C. Moreno

   (I) Agonia Sampaio   (II) Álvaro  (III) C.Moreno   (IV) João Lam   (V) Osvaldo Medina/Fernando Dordio

http://fanzinesdebandadesenhada.blogspot.com/2013/12/fanzines-esses-desconhecidos-efemeride.html

https://divulgandobd.blogspot.com/2013/12/fanzines-esses-desconhecidos-efemeride.html

https://bandasdesenhadas.com/2013/11/02/efemeride-6/

 

Heróis de BD no Século XXI -fanzine Efeméride (nº6 - Parte 3 de 4 - Maio 2015)


Quem é quem na Lusitânia








Expresso-Única, 09/10/2009

http://ecopoltico.blogspot.com/2009/10/quem-e-quem-na-lusitania.html

http://www.ultraperiferias.pt/2009/10/asterix-na-lusitania.html

http://obidos-madein-2510.blogspot.com/2009/10/aldeia-satira_10.html

http://abnoxio.com/asterix-na-lusitania-ou-vira-o-disco-e-toca-sempre-o-mesmo





4.8.20

Astérix na Lusitânia

Astérix e a Transitálica: foi o Éder que os lixou 

As aventuras de Asterix citam quase todos os povos que habitavam o antigo Império Romano, mas com referências aos actuais povos europeus. Esse jogo anacrónico e todos os equívocos a que se presta sempre foi, aliás, o mais brilhante artifício narrativo da série. Acontece que os lusitanos, em que nós portugueses gostamos de nos filiar historicamente, foram sempre o povo mais esquecido e apenas por uma vez caricaturado ao longo de 36 álbuns. Aconteceu em O Domínio dos Deuses (1971), numa breve aparição que mostrava uns homens de baixa estatura, calvos, bigode farfalhudo, extremamente simpáticos e bem educados.

Houve uma outra alusão breve em Asterix o Legionário (1967), quando um centurião cantava “Lavadeiras da Lusitânia”, numa referência à canção de Jacqueline Francois, “Les lavandières du Portugal”, de 1965. E era tudo.

Em Astérix e a Transitálica, o 37.º álbum da série que é hoje lançado, os lusitanos ocupam enfim um lugar de relevo e protagonizam um dos momentos altos nesse jogo de espelhos entre Antiguidade e actualidade que é genético em Astérix. São uma espécie de piada que se vai desenvolvendo lateralmente ao longo de toda a aventura.

Na história, todos os povos sob o domínio de Roma são convocados para uma corrida de carros através de toda a península itálica. Ora, nesta espécie de campeonato da Europa da Antiguidade, os lusitanos são os últimos a chegar, estão sempre atrasados na corrida, não são especialmente brilhantes e no final, sem perceberem bem como nem porquê, acabam por ficar com a taça. Faz lembrar alguma coisa?

A piada, escrita por franceses, revela bem a dimensão da dor de cotovelo que os mói desde Julho de 2016. O que interessa aqui, porém, é que esse é talvez o melhor anacronismo que vamos encontrar nestas 46 páginas. E isso, infelizmente, não é dizer grande coisa.

A verdade é que depois do magnífico O Papiro de César, o segundo álbum por Jean-Yves Ferri e Didier Conrad e o primeiro sem qualquer supervisão do criador Albert Uderzo, a dupla fica um pouco aquém do que prometia. Os textos de Jean-Yves Ferri continuam competentes e tudo se desenvolve a bom ritmo – apesar do final ser desnecessariamente abrupto — e há uma mão cheia de gags que nos espremem sorrisos. Por outro lado, o traço de Didier permanece seguro e o desenhador continua a mostrar-se capaz de criar novas personagens – as entradas de Alain Prost e Silvio Berlusconi são muito bem conseguidas – e de actualizar outras sem lhes roubar a identidade ou causar estranheza aos militantes irredutíveis. É tudo bonzinho, mas não sobra um diálogo memorável, uma piada gráfica de antologia, uma prancha para arquivar no Olimpo da série.

Mas respondendo à pergunta que conta: vale os 10.90€? Pois claro que vale. Depois de ter batido no fundo com O Céu Cai-lhes Em Cima da Cabeça, o 34.º álbum, a coisa já dava bons sinais no anterior Astérix e os Pictos (o 35º, ainda supervisionado por Uderzo) e consolidou-se com o excelente O Papiro de César. Agora marca passo, mas continuamos a um nível bastante recomendável. Bem podem agradecer ao Éder.

Astérix e a Transitálica. Jean-Yves Ferri (texto) e Didier Conrad (desenhos).




Em "O Domínio dos Deuses" (1971), entre os escravos dos romanos, vêem-se cinco portugueses, designados por iberos ou lusitanos, os únicos especificamente citados na série."

http://amoodthatpassesthrough.blogspot.com/2009/10/parabens-asterix.html

14.7.20

França 2016

Já é um cartoon de 2016 mas sabe sempre bem "ver" o Eder aviar os gauleses e trazer o caneco para casa !

António Gaspar

6.7.20

Astérix Jesus & Sérgio Óbelix


http://cromos_da_bola.blogspot.com/2004/10/astrix-jesus-srgio-belix.html 

 Astérix Jesus & Sérgio Óbelix

Guarda-redes, Sósias, Guimarães, Sporting


terça-feira, outubro 12, 2004

Óbelix de Alvalade

Como já tinhamos trazido o bom velho e irredutível gaulês á baila, decidimos desta feita recordar o seu compincha obeso, Obélix. Ora bem, recordar Obélix é sinónimo com recordar o ex-guarda-redes-eterno-suplente do SCP, o Sr. Sérgio. Tal como o mítico Jesus é a versão futeboleira de Ásterix, Sérgio faz o papel bolístico do carregador de menires. Olhar cerrado e carrancudo que camufla uma face bonacheirona e anafada, coberta por um respeitoso bigode. Características que levaram a que o ex-guarda-redes-eterno-suplente do SCP fosse conhecido pelo Óbelix da bola, e não pelas suas mãos capazes de agarrar qualquer menir que fosse disparado na sua direcção por um qualquer Spassov ou Eskilsson. Curioso o facto de tanto o irredutível Jesus como o anafado Sérgio serem guarda redes. Estes Portugas estão loucos.

https://cromos_da_bola.blogspot.com/search?q=ob%C3%A9lix


Jesus, "O Astérix Luso".

O pequeno Jesus, qual mosquito sedento de sangue, primava pelos voos entre os postes, zurzindo a uma velocidade estonteante, deixando desta forma os avançados atordoados e sem hipóteses perante o nosso irredutível português.

https://cromos_da_bola.blogspot.com/2004/09/astrix-da-lusitnia-sr-matias-e-um.html

10.6.20

Alexandre Simas


As outras eleições de dia 4. O Astérix vai embora, quem quer mandar na aldeia?

No próximo domingo, 5.727 portugueses são chamados às urnas para eleger duas novas juntas de freguesia, uma no Norte e outra no Centro. Há uma coisa em comum: o tesoureiro...

Estamos no ano 2015 depois de Cristo. Todo o concelho de Torres Novas é governado pelo Partido Socialista. Todo? Não! Há duas aldeias que se mantêm independentes. Numa delas vive um homem de longos bigodes que mostrou ser um irredutível guerreiro contra a câmara municipal. Apresentamos-lhe Alexandre Simas, também conhecido como Astérix, presidente cessante da junta de freguesia de Riachos. Em junho, depois de uma longa disputa com a autarquia, Simas bateu com a porta. E agora a localidade vai a votos no mesmo dia das eleições legislativas.

O conflito entre Alexandre Simas, — eleito pelo movimento de independentes GRUPPO – Grupo de Riachenses Unidos Pelo Povo — e a câmara socialista resume-se em poucas linhas. As últimas eleições autárquicas foram a 29 de setembro de 2013. No dia seguinte entrou em vigor uma lei que prevê a transferência automática de competências das câmaras para as juntas em vários domínios: manutenção de espaços verdes, limpeza de ruas e sarjetas, manutenção de mobiliário urbano, entre outros. Municípios e juntas tinham apenas de se entender relativamente ao dinheiro que cada freguesia receberia para cumprir aquelas funções. Riachos e Torres Novas nunca chegaram a acordo: a junta queria cerca de 35 mil euros; a câmara está disposta a dar apenas 17 mil.



João Pedro Pincha, Observador, 29/09/2015
https://observador.pt/especiais/as-outras-eleicoes-decisivas-de-dia-4-nao-e-um-conto-de-criancas-mas-mete-o-asterix/

13.5.20

Tónius


Tónius, o Astérix português


Quando em Abril de 1979 a 2ª série da revista “Spirou” chegou às bancas, apresentava na capa um novo herói português. Ou melhor, lusitano, de nome Tónius. Emulação de Astérix, apesar de distinto do pequeno guerreiro gaulês – na construção dos argumentos, no ritmo, na utilização graficamente interessante de balões e legendas, no aproveitamento da sonoridade das palavras e de alguns anacronismos como fonte de humor… - partilhava com ele alguns pontos de contacto:
vivia numa aldeia - o castro de Pedróbriga - que resistia aos invasores… mouros, a quem distribuía castanhadas sempre que a ocasião surgia; era inteligente, audaz e hábil… no manejo da funda; o seu principal amigo era Chicolindus, forte, encorpado e apreciador de… trutas; o seu chefe, Herminius, mandava pouco… mesmo em casa.

Os seus autores eram o argumentista Fernando Tito e o desenhador José André que, depois desta aventura inicial, publicada semanalmente até ao número 22 da revista, fariam Tónius regressar em “Uma aventura nas Astúrias” (Editorial Publica), lançada directamente em álbum no nosso país, em 1981, após ter sido editada na Bélgica, Holanda e Finlândia.

Nestes países foi ainda publicada uma terceira BD, “A invasão dos Alfas”, até hoje inédita em Portugal. As duas primeiras histórias foram reeditadas no “Jornal da BD” (1984/1985), tendo os autores deixado incompletos dois outros projectos, “A Pedra do Norte” (argumento completo, parcialmente desenhado) e “Tónius e as Sete Maravilhas” (apenas com a ideia base esboçada).

Tónius, apesar da carreira breve (ou talvez nem tanto…) com amigos e adversários ainda protagonizou um loto cuja base eram caricas de Sumol!

Pedro Cleto, Maio/2011

http://bddesempre.blogspot.com/search/label/T%C3%B3nius

http://www.antikvaari.fi/naytatuote.asp?id=609344

http://www.huuto.net/kohteet/tonius-1-kultainen-taimen/139405948

8.4.20

Um Astérix lusitano

José Ruy é um dos mais férteis e inspirados autores portugueses de banda desenhada, felizmente ainda em actividade numa longa e notável carreira. (...)

Na minha colecção de recortes existe a primeira edição, integral, de uma sua história, com argumento de Paulo Madeira Rodrigues, parodiando o mito de Astérix.

Visando transplantar o clima, o tema e o estilo narrativo da romanesca crónica da resistência gaulesa ao domínio romano para a Lusitânia, procurando transferir para a nossa terra uma certa idiossincrasia genética, histórica e geográfica, a dupla criativa engendrou uma paródia divertida -ao estilo da época- que preencheu semanalmente, durante alguns meses, dezenas de páginas do já desaparecido diário A Capital, no seu suplemento Cena 7.

Foram no total 44 pranchas, uma delas dupla, publicadas aos pares todos os sábados entre 1 de Julho e 16 de Dezembro de 1972, ocupando praticamente o segundo semestre desse ano. Trata-se de uma história intitulada A Conquista do Algarve, integrada numa provável série de As Aventuras de Quatro Lusitanos e uma Porca. Mas a verdade é que aquela aventura permaneceu como a única e, quando mais tarde surgiu em álbum, em 1984 (Ed. Futura), o título escolhido foi este.


Sendo certo que a nossa dupla não corresponde precisamente ao carismático par Goscinny e Uderzo, também parece evidente que o seu trabalho se terá revelado suficientemente digno dos objectivos visados, em particular o de “nacionalizar” a mítica criação, à nossa moda muito especial. O guerreiro lusitano Lusido, mais o seu inseparável companheiro Lusitanso, a rotunda sacerdotisa Lusidia com a sua porca-da-murça e ainda Lusibanco, um chico-esperto, descendo dos Montes Hermínios a caminho da Cinetânia, com passagem pelas terras de ribatajanos e além-tajanos, vivem algumas aventuras mais ou menos trepidantes, mais ou menos dialogantes…

Vou aqui reproduzir a história original, directamente digitalizada das páginas de A Capital, que coleccionei. Começarei simbolicamente essa “reposição” no dia 1 de Julho, quando se cumprem 43 precisos anos sobre o início da sua publicação no jornal, prosseguindo ao ritmo de quatro páginas de cada vez, às quartas-feiras e aos sábados, em onze sucessivas

Pretendo tanto reproduzir uma raridade como lembrar, simbolicamente, a obra de um dos maiores e mais dotados criadores nacionais de BD, José Ruy, aqui assente num interessante e bem elaborado argumento de Paulo Madeira Rodrigues, que não deve ser esquecido.

António Martinó de Azevedo Coutinho

https://largodoscorreios.wordpress.com/2015/07/01/um-asterix-lusitano-i/

Entre 1 de Julho e 5 de Agosto de 2015 aqui reproduzi integralmente as pranchas, originalmente publicadas no desaparecido diário A Capital, da banda desenhada A Conquista do Algarve, integrada numa provável série de As Aventuras de Quatro Lusitanos e uma Porca, infelizmente não concretizada. 
 
Os inspirados autores, Paulo Madeira no argumento e José Ruy nas ilustrações, criaram um trabalho pioneiro entre nós, assente na mitologia de Astérix.

A aventura, com 44 pranchas, data de 1 de Julho a 16 de Dezembro de 1972 e seria mais tarde integrada num álbum das Edições Futura, em 1984.

https://largodoscorreios.wordpress.com/2015/08/15/um-asterix-lusitano-uma-analise-da-epoca/
 
Texto de José Ruy sobre a concepção da história:
 
Em certa altura, ao arrumar as pastas numa gaveta, vi um papel rabiscado que me chamou a atenção. 
 
Era uma sinopse que o Paulo Madeira Rodrigues havia feito para a tal aventura com as personagens que havíamos criado. Li e achei que tinha muita atualidade. Haviam passado 10 anos, estávamos em 1971, e o sistema político e social não se tinha alterado em nada, e as piadas mantinham-se certeiras.

 (...)
 
Em 1984 a Editora Futura editou em álbum toda a história a preto e branco, pela mão do saudoso amigo Jorge Magalhães.

E aqui termina esta história de como numa brincadeira de hora de almoço se construiu uma aventura que driblou os censores da altura.
 

24.3.20

29.1.20

prédio do Asterix

Jantar das velhas glórias do Bairro dos Capuchos, em especial aquele micro-clima que se passava no prédio do Asterix!

| O MELHOR EVENTO DO ANO |

Está a chegar o melhor evento do ano, rapaziada!

Já sabem que dia 5 de Outubro não se marca nada, pois o almoço do Prédio Asterix está em primeiro lugar.

Toda a gente avisar o pessoal que se lembrem. Liguem para os números de telefone, enviem sms, deixem o nome das pessoas que se lembram aqui na nossa página.


https://www.facebook.com/events/1170754719712643/

Criação do grupo a 18 de fevereiro de 2010

Amigas e amigos, dia 5 de Outubro de 2017 vai ser um dia histórico!

Não só porque é feriado nacional, mas também porque, na Quinta do Paúl ( Saloon ), na Ortigosa, Leiria, vai acontecer o primeiro almoço anual das famílias Asterix!

*

Depois do bairro e do seu estabelecimento comercial ter sido invadido por pequenos talibans...a nossa Jacinta Lino ainda nos presenteia com um sorriso de orelha a orelha! Merece uma estátua ao lado daquele jogador de futebol do Marrazes!

Supermercado Astérix - Irmãos Lino, Lda
Bairro dos Capuchos, Leiria

17.1.20

Astérix Salvat


A coleção Astérix reúne os livros desta banda desenhada com uma colectânea de documentos excepcionais, com a história e o contexto de cada aventura da famosa aldeia gaulesa.

Início em janeiro de 2020.

https://pt.salvat.com/coleçoes/asterix/

https://www.facebook.com/AsterixDeluxeSalvat/

As Leituras do Pedro

Publicação em destaque

Bartoon

Que o popularíssimo herói de BD Astérix passou das mãos de Uderzo, exímias a desenhar criativamente, para as de Didier Conrad (e se Goscin...