-/-
Ainda mal recuperámos do calor de ontem e já é altura de nos prepararmos para a chuva de amanhã.
O que faz de hoje, sexta-feira 12 de julho, o dia ideal para uma espécie de intervalo meteorológico. Aproveitemos, portanto, para falar do tempo e destes tempos de síndrome do gaulês, sempre com medo de que o céu, na forma de um clima em mudança, nos caia em cima da cabeça.
RICARDO MARQUES
JORNALISTA
O síndrome do gaulês
12 de Julho de 2019
https://expresso.pt/newsletters/expressomatinal/2019-07-12-O-sindrome-do-gaules
-/-
As histórias de Astérix são eternas: lembram-se daquela... a zizânia...
Dizem as más línguas que lograram, enfim, descobrir as nobres tarefas a que se dedica este nóvel mas envelhecido Governo.
As mesmas más línguas afiançam ter descoberto ao que se dedica a Oposição.
Afiançam aquelas, e ainda as que além de tudo o mais conhecem os corredores do poder, que os Ministros adoram zangar-se uns com os outros: Ferro Rodrigues, por exemplo, não gostou que Guterres (ou Pina Moura?) oferecesse o protagonismo das pensões rurais - que lhe eram caras - a Paulo Portas. Jaime Gama e Castro Caldas não se entendem a propósito de coisas tão menores como Timor e os serviços secretos militares.
Por seu turno, o PSD vive um combate de chefes cujas tropas sonham, também elas, cair na eterna tentação do segundo: se eles, sim, porque não eu, espelho meu?
O PP vendeu-se por trinta dinheiros - o que não vale este Orçamento - e Manuel Monteiro espera, empunhando a pluma, a hora de a transformar em adaga.
Carvalhas afinal também não consegue trabalhar. Cunhal existe e não mudou nem abdicou. Num partido monolítico, as diferenças de opinião dão em banhos de sangue (político, entendamo-nos).
É a zizânia à Portuguesa, neste nosso mundo político.
No mundo da economia em que as fusões se sucedem, continua a trabalhar-se: exércitos de formiguinhas trabalham sem cessar e qualquer tiro disparado tem de ser certeiro, não pode ter resposta: o inimigo tem de ficar morto (economicamente, entenda-se). Por entre investigações...
E pensar neste século de letras, entre ditaduras e liberdades, e pensar em tantos caminhos e em tantas pestes que, latentes, nos aguardam.
Dúvidas
Paula Teixeira da Cruz , Disco Digital, 20/02/2000
Lista de Etiquetas
19-60
19-70
19-80
19-90
20-00
20-10
20-20
50 Anos
António
bartoon
blog
brindes
capas
carnaval
cartoon
chalanix
cinema e teatro
colectivo
curiosidades
diversos
eventos
facetoons
glino
ilustrações
imagens
José Abrantes
José Ruy
livros
lusitânia
panoramix
publicidade
referências
revistas
romanos
textos
uderzo2020
z
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Publicação em destaque
Bartoon
Que o popularíssimo herói de BD Astérix passou das mãos de Uderzo, exímias a desenhar criativamente, para as de Didier Conrad (e se Goscin...

-
A banda IDEIAFIX nasceu em Assafora (Sintra) no dia 1 de Dezembro de 1990, tendo começado a actuar em algumas festas locais. A pouco a po...
-
José Ruy é um dos mais férteis e inspirados autores portugueses de banda desenhada, felizmente ainda em actividade numa longa e notável carr...
Sem comentários:
Enviar um comentário