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22.12.21
Rui Pimentel
Uma História da Arte Mundial é, mais do que uma visão pessoal de Rui Pimentel sobre a História da Arte, uma homenagem aos seus principais actores, os artistas.
A exposição é composta por painéis pintados para decorar o tecto da sala da sua casa de Estremoz onde instalou a biblioteca, povoando-a assim com os retratos caricaturados dos autores que estão representados nas prateleiras.
Naturalmente que a escolha dos retratados é muito pessoal e incide nos autores e nas temáticas favoritas de Rui Pimentel e de sua mulher, Elisabete: a pintura e escultura, o cinema, a banda desenhada, a história e a literatura.
Ficaram de fora outros temas que também fazem parte das suas preferências, por uma absoluta falta de espaço, desde logo o cartoon e caricatura, mas também a filosofia, a fotografia, a arquitectura ou a música.
Estes painéis começaram a ser pensados em 2005, com a escolha das personagens, que foram depois desenhadas em 2007 e pintadas entre 2012 e 2015.
“Muitas personagens tiveram de ser eliminadas das listas originais por falta de espaço. A escolha feita é passível de ser criticada – porque aparece tal personagem e não outra? – Esta é a minha escolha pessoal, algumas personagens têm a ver com o meu gosto pessoal, ou com a maneira como elas passaram pela minha vida: tentei não representar escritores de que não tivesse lido um livro, ou um cineasta de que não tivesse visto um filme, por exemplo.” Rui Pimentel
Em alguns temas, as personagens fazem-se acompanhar das suas obras mais relevantes, como é o caso da literatura, do cinema e da pintura e a escultura.
Já no caso da BD o autor optou pela representação das personagens, por ser mais sugestiva do que a representação dos autores, em geral desconhecidos do público (e que se desdobram em muitos casos em argumentistas, desenhadores, coloristas, etc); aqui são poucos os casos em que o representado é o próprio autor, não só porque as personagens criadas por esses desenhadores não são tão reconhecíveis como outras criações da história da BD. Estão, neste caso, os quatro autores portugueses representados: E.T.Coelho, José Ruy, José Garcês e Augusto Trigo.
As personagens são representadas numa sucessão cronológica, todas com a mesma dimensão (aproximadamente o tamanho de um A4), tratadas com um estilo entre o retrato e a caricatura.
Nos painéis que se destinam ao tecto, as personagens são pintadas sobre um fundo envolvente de tinta dourada, numa referência ao tecto bizantino em mosaicos da igreja de São Marcos em Veneza.
Nos painéis que se destinam ao friso superior das paredes, os da literatura, o fundo escolhido é branco, para marcar uma continuidade com a própria parede.
Na exposição optámos por não recriar este efeito de tecto, e colocámos os painéis na parede para proporcionar uma relação mais cómoda do visitante com cada uma das personagens.
Esta forma de expor proporciona uma leitura muito diferente da que será feita com a colocação definitiva dos painéis na biblioteca, como elemento decorativo: esse efeito – de “Capela Sistina”, como foi chamado por Rui Pimentel no início do trabalho – é apresentado na exposição sob a forma de uma maquete.
Os retratos assim dispostos, lado a lado nas paredes da sala, mimetizam a própria biblioteca, como se fossem as lombadas dos livros colocados nas estantes, permitindo um passeio pela História da Arte Mundial, divertido e em grande intimidade com os seus actores, pela mão de Rui Pimentel.
http://divulgandobd.blogspot.com/2017/02/exposicao-de-rui-pimentel-no-museu.html
7.12.21
Nuno Saraiva
A Cidade da BD desafiou cada um dos autores a criar uma ilustração original para vários outdoors espalhados pelo concelho, baseada numa recomendação da DGS. Esta iniciativa pretende reforçar a saúde pública, a constante sensibilização da comunidade local e a presença da banda desenhada nos espaços públicos do Município da Amadora.
A cada um dos autores foi atribuída uma recomendação da DGS relativamente à prevenção do contágio pelo vírus Covid-19. André Carrilho aborda o uso obrigatório da máscara comunitária. Nuno Saraiva trabalha o distanciamento social. Joana Afonso recomenda evitar tocar nos olhos, na boca e no nariz. Luís Louro recorda a necessidade de serem evitados aglomerados de pessoas e deixa um repto “Não seja um Covidiota”. Marta Teives reforça a lavagem das mãos como prática indispensável. Por fim, o Mestre José Ruy recorre aos emblemáticos personagens de António Cardoso Lopes Júnior, Zé Pacóvio e Grilinho, para exemplificar a etiqueta respiratória.
Este projeto insere-se na programação do Festival Amadora BD para 2020, que inclui um conjunto de sessões para transmissão nos canais digitais, nomeadamente conversas com autores de banda desenhada e sessões de lançamento de livros. Paralelamente, prevêem-se duas exposições para a Bedeteca da cidade, com inauguração a partir do dia 22 de outubro, e o lançamento de um filme documental sobre os 30 anos do Festival.
26.11.21
9.11.21
Asteriz
Astérix sobre tela - da autoria de José Abrantes
Formato A 4, photoshop sobre tela, 100
http://jose-abrantes.blogspot.com/2011/07/asterix-sobre-tela.html
21.10.21
Gaula
A analogia faz-se sozinha. Há uma freguesia da Madeira, Gaula, resistente ao jardinismo como nenhuma outra nos últimos 37 anos, de onde sai um movimento de cidadãos, protagonizado por dois irmãos, que se diz detentor de uma “poção mágica” que o torna poderoso no meio partidário e que desde domingo é a quarta força do parlamento regional. O gentílico de Gaula? É gaulês, claro.
Na freguesia onde tudo começou, Filipe Sousa até já foi conhecido por Filipix, dadas as coincidências com a “aldeia povoada por irredutíveis gauleses” que, no início de cada livro do Astérix, “resiste agora e sempre ao invasor”, o Império Romano. Como na banda desenhada, este fundador do Juntos Pelo Povo recusa-se a revelar o segredo da “poção mágica”, como lhe chama, que fez com que o partido criado em Janeiro conseguisse chegar em dois meses ao parlamento regional, com uma representação (cinco lugares) igual à do PS-Madeira. O irmão Élvio Sousa também fala na “tal poção”, mas lá adianta alguns ingredientes: “Fazemos um trabalho quotidiano junto das populações. As pessoas criticam os partidos que estão em contacto apenas nos momentos eleitorais mas depois disso se fecham nos gabinetes.”
Filipe e Élvio têm nove anos de diferença (o primeiro tem 50, o segundo 41) e, juntamente com um conjunto de cidadãos independentes de Gaula, fundaram o movimento Juntos Pelo Povo (JPP) em 2008 para contrariar a “lógica partidária”. “A partidarite condiciona os autarcas”, argumenta convicto.
No ano seguinte candidataram-se à Câmara de Santa Cruz, roubaram a maioria absoluta ao PSD e passados quatro anos Filipe foi eleito presidente. Descontente com os partidos, atende o i à primeira, num contacto simples para a câmara. “Espere um pouco, vou fechar a porta... É fácil apanhar-me, sim, tão fácil que a porta está sempre aberta.” Num madeirense pausado fala do descontentamento com os partidos e conta o seu percurso político no poder local. Entrou em 1997, como candidato independente nas listas do PS à freguesia de Gaula, que tem pouco mais de 4 mil habitantes, a agricultura como principal actividade e “em 36 anos de poder jardinista foi a única onde a oposição contrariou sempre a hegemonia laranja” na Madeira, sublinha. Desliga-se do PS, funda o movimento e a história segue até ao parlamento regional.
Legislativas Para concorrer numas eleições que não as autárquicas, o JPP teria de se constituir partido. Filipe torceu o nariz, “receava a partidarite que estraga em muito a resolução dos problemas”, argumenta. Mas “a ideia era levar o projecto mais além”, diz, conformado com o que acabou por acontecer num curto espaço de tempo.
No início de Fevereiro deste ano o JPP foi legalizado. “Não estávamos a contar com este acto eleitoral.” A frase é de Élvio, que encabeçou a lista às legislativas e ouviu o irmão avisar, nos dias seguintes, que “é preciso ter cuidado que ainda nos cai o bebé nos braços. E caiu. Agora há que amamentá-lo”, acrescenta Filipe Sousa que, na altura, estava sobretudo preocupado com a composição das listas. Afinal havia hipótese de eleger mais de um deputado. “Basta uma andorinha para estragar a Primavera”, atira o autarca para justificar a cautela. O provérbio popular não é este, mas no JPP também não foi devagar que se foi longe. E a meta pode nem sequer estar na Assembleia Legislativa sediada no Funchal.
A Assembleia da República está no horizonte do JPP. Até porque, lembra Élvio Sousa, o partido tem “uma base considerável de apoios na Grande Lisboa, no meio académico, empresarial e da cidadania”, diz ao i. O congresso nacional deve realizar-se em Maio, e aí o JPP “vai reflectir sobre as legislativas e ponderar seriamente a apresentação de uma candidatura”.
O agora deputado da Assembleia Legislativa da Madeira é também o presidente da Junta de Freguesia de Gaula, onde vai manter-se em funções. É arqueólogo, formado na Universidade de Lisboa, e investigador na área da arqueologia da expansão portuguesa. Não gosta de colar o JPP a ideologias. “É composto por muitos homens e mulheres que não se identificam com a dicotomia esquerda/direita”, garante ao mesmo tempo que aponta como prioridade a área social – “Se isto é esquerda ou direita...” “Nunca fui militante e 99% dos deputados ou autarcas do JPP também não. O melhor da política está nos cidadãos”, diz ainda no ritmo da ladainha de campanha daquele que foi alvo de ataque frequente dos partidos tradicionais durante o último mês.
O JPP vai ocupar cinco cadeiras no parlamento regional e propõe-se ter um gabinete móvel de apoio à população, para sustentar e dar a conhecer as propostas sociais do partido. Há uma coisa que recusou na campanha e mantém como lema: não a coligações. “Há uma filosofia e isso quebraria a confiança com os cidadãos. Jamais poremos a hipótese de acordo.” Bom, há um possível. Os irmãos são ambos músicos. Élio toca viola e harmónica nos SOS (Somos o que Somos), uma banda de originais de blues e rock. Filipe tocou, na adolescência, nos Chacal (“É um animal que come carne podre e as nossas letras atiravam aos podres da sociedade”, explica o autarca). “Um dia ainda fazemos uma banda com o actual presidente do governo regional, que toca piano.” Élvio ri-se, garantindo que com Miguel Albuquerque só mesmo na música. Será?
01/04/2015
https://ionline.sapo.pt/131752
14.10.21
Viseu 2005
Cartaz da autoria de Augusto trigo para Salão Internacional de Banda Desenhada de Viseu realziado em 2005.
7.10.21
Ambar
https://www.facebook.com/1900aprimorosacoleccao
1985
http://obrinquedoantigo.blogspot.com/2011/08/porta-chaves-do-asterix-1983.html
Cadernos Escolares
14.9.21
Carlinha
Sinto-me como que na aldeia dos gauleses eheheh .... Astérix de um lado, Obélix do outro, o canito ideiafix sempre a ladrar, (hoje gordito e já com óculos, tadito).... e com a La Roussette, galinha de Abraracourcix, o chefe da aldeia, a cacarejar como há muito não ouvia.!!
Vou mas é pedir uma poção mágica ao Panoramix, a ver se me safo, eishhh!
lololololol
https://camaroteleonino.blogs.sapo.pt/ha-quem-pensa-que-e-o-pai-do-3160231
26.8.21
Opinião - Rui Zink
OPINIÃO
Astérix au Portugal
Pessoas cinzentas para quem o dinheiro é tudo decidiram chatear quem, vivendo melhor ou pior, se dedicava às indústrias criativas.
O que é um autor? O fisco sabe. O que são direitos de autor? O fisco sabe. Durante décadas, o trabalho criativo tinha benefícios fiscais. Antes de pensarem no Abuso e no Privilégio (palavras que, amarga ironia, cada vez mais estão a ser utilizadas contra os fracos), peço para se lembrarem de uma coisa: poucas classes como a dos artistas fazem tanto trabalho pro bono. Sobretudo no Natal: “Os direitos de autor deste disco/livro/etc. reverterão para…” As escolas não têm dinheiro para pagar a escritores, músicos, actores? Convidam-nos.
Eu já me habituei a puxar do cartão de militante da JSD sempre que recebo um “convite”. Porque de antemão sei que é uma borla. Entrementes, na cabeça do neofisco, sou um chulo da nação, uma cigarra preguiçosa. Tá mal. Mas eles acham que nos andámos a divertir durante demasiado tempo.
E agora o fisco-formiga vem vingar-se das cigarras. É normal. Numa época em que se celebra o empreendedorismo, onde a economite é a nova dinamite e o negocismo o novo ideologismo (isto é, Nova Verdade Absoluta), pessoas cinzentas para quem o dinheiro é tudo decidiram chatear quem, vivendo melhor ou pior, se dedicava às indústrias criativas. Avanço com um exemplo: uma conferência já não é reconhecida pelos contabilistas como trabalho criativo. Então é o quê? “Autopromoção”, já calhou responderem com o sorrisinho sacana de quem pode & manda.
É a vingança dos contadores de dinheiro contra os contadores de histórias. O regime fiscal magoa e mói. A graça é que, como em tempos de antanho, quem tem a navalha maior é que decide o que é o quê.
A situação não é inédita. É um retrocesso, mas não é inédita. No tempo em que os livros eram apreendidos pela PIDE, o agente da autoridade tinha um poder maior do que o mais severo crítico literário: o de tirar a obra da circulação e, eventualmente, mandar o autor para o merecido banho de cadeia. José Vilhena fez um livro cujas ilustrações eram, todas-todinhas, reproduções de obras-primas da arte, de Goya a Munch. Isso não impediu que dezenas de agentes da PIDE e da PSP o apreendessem com o argumento, repetido, de “conter imagens pornográficas”. Nunca se pode ter razão, não sobretudo contra a Arrogância da Ignorância. (Verdade seja dita que Vilhena estava a pedi-las: o livro em questão chamava-se A Cama.)
Em 1990 os Felizes da Fé fizeram um teatro em forma de manif na Rua Augusta, de “apoio aos países em vias de extinção”. A polícia veio em estado de alerta, porque era uma manifestação ilegal. Havia cartazes ameaçadores como este meu favorito: “Alemanha há só uma/as duas e mais nenhuma.” De nada serviram os protestos dos detidos de que era teatro de rua numa rua adequada para a função, e por isso não carecia de nada. As autoridades insistiram, surdas como só as autoridades sabem ser: queriam o papelinho do Governo Civil. Não havia, não houve, e os actores lá foram presos. É como diz Fernando Pessoa: nunca se pode ter razão, nem na Rua Augusta.
Este regresso triunfal da estupidez não é felizmente exclusivo nacional. Em França, em 2011, um fiscalista de génio tentou um belo golpe que, tivesse resultado, seria o açambarcar da galinha dos ovos de ouro. O belga Uderzo acumulara durante 50 anos milhões como co-autor do Astérix. E agora vinha o genial contabilista explicar que tal fora um lamentável erro a carecer do justo correctivo: Uderzo recebera como co-autor quando devia ter recebido apenas como mero ilustrador. Um golpe notável: porque, deixasse Uderzo de ser considerado autor, teria de devolver o pilim “irregularmente recebido” como direitos de autor. Muito dinheirinho para construir a Nova França de Sarkozy. Por azar, Uderzo tinha bons advogados (o dinheiro dos direitos também serve para isso) e a indignação geral – mundial mesmo – acalmou os ânimos do fisco e fez recuar o esbulho.
Se nada for mudado – e os artistas não tiverem um bocado de coragem –, 2015 arrisca-se a ser um ano ainda mais negro do que o costume para muitos e muitos autores portugueses. Não é só uma questão de dinheiro: é também uma questão de princípio. (E, receio, de fim.)
Rui Zink
Público, 22 de Dezembro de 2014
https://www.publico.pt/2014/12/22/opiniao/opiniao/asterix-au-portugal-1680133
22.7.21
11.7.21
Sanjoanix
Sanjoanix
Casa da Criatividade
O humorista Pedro Neves completou em 2017, 15 anos de missão. Preparou um espetáculo especial que fala das suas origens e das características do povo da sua região. Um espetáculo de S. João da Madeira, sobre S. João da Madeira.
Evento integrado nas comemorações do 33.º aniversário da elevação de S. João da Madeira a cidade.
PÚB. M/12 anos // Entrada 5€ // Org. CMSJM
25.6.21
Gelados Olá - Bonecos Monocromáticos
EU, ASTÉRIX APRESENTO CLEÓPATRA E OS MEUS 20 COMPANHEIROS NO EGIPTO! NOVA OFERTA OLÁ - GRÁTIS! NOS GELADOS DE 2$50 ANANÁS, LARANJA E DELICÔ.
Astérix (40 bonecos) OLÁ
Todos os bonecos estão impecáveis, salvo o corneteiro e o escravo núbio (falta, a ambos, uma pena na cabeça) e são todos portugueses. A colecção saiu, posteriormente, em vários outros países, noutras cores e tons. Mais ainda do que em França e na Bélgica, onde a colecção teve muito sucesso, estes bonecos tiveram tiragens imensas na Alemanha e na Áustria. Os bonecos portugueses, muito procurados por coleccionadores estrangeiros, são incomparavelmente mais raros do que as réplicas de outros países.
R+R O respigador e a respigadora, 21/01/2010
Catálogos com as colecções de bonecos monocromáticos que saíam com a Olá (gelados) e com a Rajá (chocolates) nos finais dos anos 60.
http://baleia-salgada.blogspot.com/2015/12/catalogos.html
Os bonecos que vinham do frio
No dia-a-dia dos verões da infância a disputa era pelos rajás e pelos olás. Mas não era só pelos gelados de laranja, ananás ou chocolate. Era sobretudo pelo brinde que eles traziam: dentro da embalagem de papel de cada gelado, um pequeno boneco de plástico monocolor. Havia várias coleções, quase sempre de séries de desenhos animados da televisão ou de bandas desenhadas da época. Os da Disney ou os da Warner Brothers, os do Astérix ou os do Tintin, ou outros que nem sei de onde eram, como os músicos de um grupo ié-ié ou os astronautas e os seres extraterrestres que pertenciam a um conjunto que incluía uma espetacular estação orbital, que era adquirida à parte.
Verão após verão, estes eram os bonecos que eu colecionava e que foram os meus mais usados e estimados brinquedos.
Vinham criogenizados nas embalagens de gelados e acordavam para um mundo onde viveriam novas e insuspeitadas vidas.
(...)
Nuno Artur Silva, DN, 19/06/2019
17.6.21
Livros Tulicreme
Série de 17 pequeníssimos “livrinhos” publicitários oferta da Tulicreme com extractos das histórias do gaulês invencível. Trata-se da colecção de álbuns de banda desenhada mais pequena que existiu em Portugal (5x5 cm), tendo sido publicada em 1968, com concepção original lusitana.
(Publicada por Leonardo De Sá)
http://historiasdosquadradinhos.blogspot.com/2009/01/coleco-de-lbumzitos-astrix-brindes.html
8.6.21
Isaltix
Cartoon de Hélder Dias, "Isaltix", endereçado ao presidente da Câmara Municipal de Oeiras a propósito da inauguração do Obelisco.
https://duaslinhas.pt/2021/04/oeiras-tem-obelisco/
28.5.21
pmpMyArtWIP
12 e 16 de junho de 2018
obélix astérix | WIP |
#pmpMyArtWIP
lisbon | portugal | 2018
13.5.21
O chefe da aldeia madeirense e quem o carrega
https://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/2011/08/14/o-chefe-da-aldeia-madeirense-e-quem-o-carrega/
8.4.21
O maior de todos os tesouros
Fanzine cujas personagens sugerem algumas semelhanças com alguns dos protagonistas de Astérix.
Fantasia em que participam alguns animais falantes e com um fundo cómico. Coordenação de Paulo Monteiro.
21 | Câmara Municipal de Beja- Atelier de BD - Toupeira - Bedeteca de Beja | 2009-05 | PT
Colecção TOUPEIRA nº5 | 20 pag; 17 x 24 cm; P.B.;400 ex;
Autor Carlos Rocha
+ informações ISBD
http://alpiarca.pt/fanzineteca/index_pesquisa.php
http://bongop-leituras-bd.blogspot.com/2013/04/a-palavra-dos-outros-o-maior-de-todos.html
10.3.21
O Astérix desenhado por um português
E se um desenhador português fosse escolhido para dar continuação às aventuras de Astérix e Obélix? Albert Uderzo, um dos criadores da série e seu actual desenhador e argumentista, tem 82 anos e, muito provavelmente, assinou a última aventura, saída há dias. Já disse publicamente que o herói lhe sobreviverá, para continuar a dar tabefes nos legionários de Júlio César durante muito tempo.
Ao passarem 50 anos sobre o aparecimento do herói nas páginas da revista francesa “Pilote”, a 29 de Outubro de 1959, um dos temas de discussão é sobre quem recairá a escolha de dar seguimento a Astérix. Nos meios da BD especula-se sobre quem terá a honra de pegar no testemunho da série.
O PÚBLICO lançou o desafio a José Abrantes, um autor português de banda desenhada com um estilo que apresenta algumas similitudes com o de Uderzo, pedindo-lhe que se pusesse na pele de um hipotético continuador das aventuras dos gauleses irredutíveis.
O resultado é esta prancha de uma hipotética aventura de Astérix na Lusitânia, feita pelo autor.
Carlos Pessoa / Público
http://static.publico.pt/asterix/
https://arquivo.pt/wayback/20141024064226/http://static.publico.pt/asterix/
22.2.21
A vitória de uma “Pequena Aldeia”!
JULY 13, 2016
A VITÓRIA DE UMA “PEQUENA ALDEIA”!
Primeira página do i, edição de 11/7/2016, que reproduzimos com a devida vénia, felicitando o jornal pela sua criatividade. Herói da BD bastante popular no nosso país — onde se tornou conhecido desde 1961, rivalizando com Tintin —, é, no entanto, a primeira vez que vemos Astérix empunhar a bandeira portuguesa, em homenagem aos heróis desportivos que no Stade de France, e sem ajuda de nenhuma poção mágica, resistiram também ao assédio de adversários mais poderosos. Gália e Lusitânia juntas contra os “romanos”… eis uma mensagem (sub-reptícia) que devia ultrapassar as fronteiras do futebol. Obrigado, Astérix! Parabéns, Selecção!
Jorge Magalhães (1938/2018)
https://ogatoalfarrabista.wordpress.com/2016/07/
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imagem encontrada no facebook da Rádio Regional Sanjoanense |
10.2.21
“Astérix e Cleópatra” vencedor do Carnaval de Setúbal 2010
Os prémios foram divulgados ontem, durante o desfile na Avenida Luísa Todi, junto do Largo José Afonso, que devido ao mau tempo saiu condicionado.
Os oito carros alegóricos participantes nesta edição do Carnaval acabaram por não desfilar, mas dezenas de foliões e os gigantones da ACOES – Associação do Carnaval e Outros Eventos de Setúbal acompanharam a rainha Patrícia Cardoso e as princesas Daniela Reia e Inês Pereira no cortejo.
O júri atribuiu o segundo lugar ao Grupo Musical e Desportivo União e Progresso, de Vendas de Azeitão, que levou a desfile o tema “Banda Desenhada”, e o terceiro à União Desportiva e Recreativa das Pontes, com “Índios e Cowboys”.
O Carnaval de Setúbal 2010, organizado pela ACOES, entidade em que a Câmara Municipal está representada, contou ainda com a participação do Clube Recreativo Palhavã, do Vitória de Setúbal, do Clube Recreativo Águias de S. Gabriel e do Grupo Desportivo da Fonte Nova.
https://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=121764
13.1.21
Tertúlia BD
Tertúlia BDzine - nº 121 - Janeiro 2008
Astérix e Obélix meteram-se inadvertidamente numa máquina do tempo, e de repente estavam em Lisboa, junto ao monumento fálico homenageante do 25 de Abril, em pleno Parque Eduardo VII. Inacreditável? Num fanzine tudo é possível, e na banda desenhada idem,idem, aspas, aspas...
Quem se lembrou de coisa tão mirabolante? Dois bedéfilos, hoje já amigos, que se conheceram na Tertúlia BD de Lisboa (não é por acaso que esta bedê foi publicada no Tertúlia BDzine), um desenha, o C. Moreno, o outro escreve, o G. Lino (este nome não me é estranho...), um deles desenhou o "pastiche" à maneira de Uderzo, o outro parceiro delineou o argumento.
Claro que este episódio apenas ficará conhecido por umas dezenas de bedéfilos, em virtude de o Tertúlia BDzine, um fanzine de quatro páginas apenas, ter distribuição restrita, como sempre acontece, a quem participa nos encontros bedéfilos da Tertúlia BD de Lisboa, neste caso no realizado no dia 1 de Janeiro (*)
(*) Sim, apesar de feriado a TBDL efectuou-se, porque o espaço onde a dita cuja se acolhe é um modesto restaurante cuja dona o abre sempre, mas sempre, para que os encontros da TBDL nunca, mas nunca, deixem de se realizar.
publicada por Geraldes Lino
http://fanzinesdebandadesenhada.blogspot.com/2008/02/tertlia-bdzine-n-121-janeiro-08.html
Para ver as duas pranchas iniciais do "pastiche" Astérix e Obélix em Lisboa, também publicado no Tertúlia BDzine, fanzine gratuito distribuído na Tertúlia BD de Lisboa.
https://divulgandobd.blogspot.com/2010/03/tertulia-bd-de-lisboa-307-encontro.html
Publicação em destaque
Bartoon
Que o popularíssimo herói de BD Astérix passou das mãos de Uderzo, exímias a desenhar criativamente, para as de Didier Conrad (e se Goscin...

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A banda IDEIAFIX nasceu em Assafora (Sintra) no dia 1 de Dezembro de 1990, tendo começado a actuar em algumas festas locais. A pouco a po...
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José Ruy é um dos mais férteis e inspirados autores portugueses de banda desenhada, felizmente ainda em actividade numa longa e notável carr...