Antero Valério - Facetoons, 10/04/2022
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30.4.22
20.4.22
Construções de Armar - Aldeia de Astérix
A Favorita lançou como oferta a Aldeia de Astérix em grande formato e o iogurte Longa Vida outra aldeia da mesma personagem, só que esta possui 27 folhas A4 para a sua total construção, enquanto para a anterior serão só cinco, embora de maior formato.
[Acho interessante o tema dos ‘Doces, Bolachas, Chocolates e Quadrinhos’.] Em Portugal também se verificou ao longo dos anos que alguns produtos alimentares ofereceram aos seus compradores edições ligadas à Banda Desenhada e às Construções de Armar. Por exemplo, os chocolates Favorita ofereciam pranchas em cartolina de grande formato, com uma aldeia do Asterix, e os iogurtes Longa Vida também ofereceram idêntico material, em mais de 20 folhas também em cartolina, mas já em formato A4. As figuras vinham recortadas, pelo que se tornava mais fácil montar a aldeia pelos consumidores mais novos.
O inseticida Banzé oferecia pequenos livros de Banda Desenhada com as aventuras de Tony Banzé (rapaz aventureiro).
O sabão Azur oferecia livrinhos de pequeno formato, 6,5x10cm, com as aventuras de Lucky Luke e o mesmo acontecia com a Tulicreme (creme para barrar o pão), que ofereceu pequenos livros com as aventuras de Asterix. As medidas destes ainda eram mais pequenas, 5,5x7,5cm. E podíamos continuar com a Sumol, que oferecia caricas (cápsulas das garrafas), com as caras de alguns heróis da Banda Desenhada franco-belga, que serviam posteriormente para um jogo de loto. Existiam 12 cartões com as mesmas figuras impressas, para serem preenchidas com as caricas e que eram oferecidos pela revista portuguesa Tintin.
Carlos Gonçalves / QI - Quadrinhos Independentes
https://docplayer.com.br/159275710-Liquidacao-de-revistas-12.html
5.4.22
Rei das Berlengas
Produto de uma imaginação transbordante, de um agudo poder satírico, mas de reduzida capacidade, de auto-análise, contensão e esforço de rigor, “O Rei das Berlengas ou a Independência das Ditas” vive num amontoado de situações de um humor absurdo, onde, lado a lado, coabitam D. Afonso Henriques, Asterix e Obelix, num encadeado de referências de uma aparente falta de lógica que, no entanto, não nos pedem uma interpretação pontual, mas global. Ou seja: não interessa tanto ter uma “leitura”, a par e passo, da obra, mas sim ir recolhendo informes e impressões que, no final, nos oferecerão uma visão do mundo, num tom de humor, um estilo de crítica.
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