Afinal, o resultado do Liechtenstein-Portugal parece não ter sido dopante apenas para os portugueses, que deram (como se sabe) 7-1 aos russos: para os liechtensteinianos (se é assim que se chamam) também, pois anteontem "deram" 4 ao Luxemburgo, e no próprio Luxemburgo, se faz favor! Pelo que dá vontade de perguntar: mas aqueles dois golitos que ambos (portugueses e liechtensteinianos) tomaram em Vaduz, foram golitos de quê? De alguma poção mágica como a do druída Panoramix, que o Obélix tomou em pequeno? Sim, porque desta vez, no que diz respeito à nossa selecção, nem "lapsos, nem desorganização nem indisciplina", como o ex-sec. Estado da Educação, Abílio Morgado, diz que houve na colocação dos professores. Embora dos lapsos e da desorganização, a gente soubesse. Agora, indisciplina?!!! Pelo que recomendo: para o ano, recrutem um sargentão, e já está. Mesmo que custe (parece que custa...) caro. Porque estou como o craque do Marítimo - o Manduca - que diz que "às vezes, o dinheiro não quer dizer nada": E deve ter razão. Tanto mais que o sargentão, quando não está no sofá, até parece que trabuca alguma coisa...
ANTÓNIO TAVARES-TELES (quinta coluna), O Jogo
Nº 237 / 20 Sex, 15 Out 2004
André Villas-Boas. O Panoramix da aldeia invencível
Nem Panoramix, o druida da aldeia invencível, desdenharia uma poção mágica tão duradoura como esta do FC Porto, em que nenhum jogador tem medo que o céu lhe desabe na cabeça. "Culpa" (entre aspas para dar um ar... "je ne sais quoi"; e tomem lá mais aspas mais um ponto e vírgula) de André Villas-Boas, o druida do Dragão.
(...)
Favorito pela campanha invicta no campeonato e pela superioridade da sua equipa nos dois jogos desta época com os bracarenses (3-2 no Dragão, em Setembro de 2010, e 2-0 na Pedreira, em Fevereiro de 2011), Villas-Boas está a um passo de repetir a festa de sábado à noite, quando ganhou na Madeira (2-0 ao Marítimo) e fechou a 1.a divisão sem qualquer derrota.
Talvez por isso, embalada por esta força invencível do Panoramix do Dragão, a UEFA tenha cometido uma gafe durante a manhã de ontem, nos ensaios para a final, ao colocar a vitória portista por 3-2 frente ao... Benfica, no ecrã principal do estádio. Descobriu a gafe? Ou precisa da poção mágica?
por Rui Miguel Tovar, jornal i, Publicado em 17 de Maio de 2011
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14-Nov-2007
Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália está ocupada pelos Romanos... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses resiste ainda e sempre aos invasores.
Um dia naquela aldeia, Panoramix, o venerável druida da aldeia vai colher visco para preparar a poção mágica, que lhes dá uma força sobre-humana.
(Panoramix a colher visco)
Quando está prestes a acabar essa tarefa, aperece um dos invasores, raptando-o. Panoramix, no meio da confusão, deixa cair a sua foice de ouro.
(Aparece o invasor e leva Panoramix. Panoramix deixa cair a foice de ouro.)
Entretanto, Astérix, pequeno guerreiro de espírito sagaz e inteligência viva, e seu amigo Obélix, que caíra num caldeirão de poção mágica quando era pequeno e que lhe dá uma força magnífica para toda a vida, regressam de uma caçada. Estes veêm a foice de ouro de Panoramix no chão.
- Obélix. Esta não é a foice de ouro do nosso druida?
- Acho que sim. O que terá acontecido? Ele nunca a deixa...
- Tenho a impressão que não foi nada de bom.
- Achas que ele foi raptado?
- É melhor irmos falar com o chefe.
Astérix e Obélix vão falar com o chefe, Matasétix.
- Chefe, encontrámos a foice de ouro do nosso druida.
- Achamos que ele foi raptado.
- Só há uma tribo de guerreiros que vos pode ajudar. São os nossos amigos Explorodarix. Vivem na Lusitânia e reunem-se todos os Sábados no Pio XII.
Sem pensar duas vezes, estes dois amigos vão buscar essa tribo o mais rápido possível.
Conseguirão os Explorodorix ajudar Astérix e Obélix?
Actividades
A poção mágica (concurso de culinária);
Lutar com os Romanos (torneio de futebol e piolho);
Construção da aldeia (construções);
Amarrar o barco (nós);
Procurar Panoramix (jogo de pistas);
Salvar o druida (assalto ao farol);
Preparação do exército (provas);
Escola de preparação (ajudar os novos membros da patrulha);
Ataque dos Romanos (jogos nocturnos);
Festa (divertimento).
Provas
Adesão à secção
conhecer o funcionamento e mística da secção;
enunciar as leis e príncipios do escuta;
executar correctamente as saudações escutistas e descrever o seu símbolismo;
rezar a oração do escuta.
Bronze
saber as regras de utilização e limpeza dos utensílios de campo: faca de mato, machado, pá, serrão e lanterna a petróleo;
participar num acampamento de fim-de-semana
saber tratar uma pequena frida, desde a sua limpeza até à a aplicação do penso e saber como tratar picadas de insectos;
num acampamento montar, desmontar e dobrar a tenda da sua patrulha, fazer uma fogueira preparando o lugar e posterior limpeza, cozinhando nela uma refeição.
Prata
identificar e pôr em prática técnicas de combate a um incêndio em campo e executar um utensílio de combate;
fotografar um animal em liberdade;
cortar lenha para o fogo de conselho;
construir um instrumento musical e um fantoche.
Objectivos
Integrar os novos menbros da patrulha
Aprender novas coisas
Fazer provas do sistema de progresso
Divertir
Actualizado em ( 14-Nov-2007 )
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Jornal de Notícias, 29 de Outubro de 2004
Faz 45 anos : Novas edições adaptam nomes dos personagens para português : Álbum inédito chega às livrarias em Novembro
Pedro Cleto
Um quase anão irredutível, mas muito inteligente, um gordo dotado de força sobre-humana, e devorador de javalis, um druida conhecedor de estranhas poções e toda a população de uma pequena aldeia junto ao oceano Atlântico, comemoram hoje os seus 45 anos de vida. Aparentemente nada de mais, não se chamassem eles Astérix, Obélix e Panoramix e não fosse aquela a aldeia que "resiste ainda e sempre ao invasor" romano...
Em França, a data fica assinalada pela edição de "Astérix et la rentrée gauloise" em seis línguas regionais (picardo, bretão, galo, alsaciano, occitano e corso), e por um número especial da revista Lire, com uma "cronologia asterixiana" - "Odisseia de Astérix em 32 álbuns" -, contada por Albert Uderzo, e diversas homenagens de escritores e desenhadores, entre os quais Alexandre Jardin, van Cauwelaert, Amélie Nothomb, Umberto Eco, Zep, Moebius ou Bilal. Isto, enquanto se aguarda pelo novo álbum, que só deverá chegar às livrarias daqui a um ano e do qual Uderzo apenas revelou que "possivelmente o bardo não será amarrado e amordaçado no banquete final".
Em Portugal, com a recente passagem dos direitos da Meribérica para a ASA, esta editora marca o aniversário "iniciando a reedição de todos os títulos", como revelou ao JN Maria José Pereira, "os primeiros dos quais, já em Novembro". A primeira edição de cada álbum da ASA "será numerada e limitada a três mil exemplares e terá um selo branco de certificação".
A grande novidade desta edição, com novas capas, é a adaptação para português dos nomes das personagens, com excepção de Astérix, Obélix e do druida Panoramix. Esta opção, "já seguida em Inglaterra", deve-se ao facto de "alguns nomes originais serem difíceis de pronunciar" e também "aos trocadilhos que, muitas vezes, os nomes representam em língua francesa", Assim, o cão de Obélix passa de Idéfix a Ideiafix, o chefe Abraracourcix passa a Matasétix e ao bardo Assuracentourix assenta como uma luva Cacofonix. E se esta opção vai, certamente, confundir muitos leitores habituais das peripécias de Astérix, descansem que Toutatis não vai dar lugar à senhora de Fátima...
Mas a edição mais esperada é "Astérix e o regresso dos gauleses", título inédito em português que chega também em Novembro às livrarias e que reúne histórias curtas - a maior parte ainda escritas por Goscinny - de temática diversa como a apresentação dos heróis da série, o que acontece quando um romano tenta raptar Ideiafix ou as dificuldades que o herói enfrenta para convencer as crianças gaulesas a irem à escola. E há até uma, em que os protagonistas não são Astérix e Obélix, mas sim os seus autores.
E a exemplo do que agora acontece em França, a ASA "tem em projecto, em princípio para 2005, a edição de Astérix em mirandês", de que já se falou há alguns anos sem nunca ter sido concretizada.
Copyright: © 2004 Jornal de Notícias; Pedro Cleto
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SEXTA-FEIRA, 5 DE MARÇO DE 2010
Amarelinha Power!
Já aqui vos falei na "formula mágica" do Póvoas AKA Panoramix de Contumil, mais conhecida por "Amarelinha".
A noticia de hoje sobre a lesão do Boisingua fez-me recordar a quantidade de jogadores transferidos por milhões, que nunca tiveram lesões graves enquanto usaram a formula do Panoramix de Contumil... e depois dela apresentam um físico débil e muito sujeito a lesões graves:
Deco, Bosingwa, Ricardo Carvalho, Paulo Ferreira, Quaresma, Lucho Gonzalez, Pepe, Anderson, Maniche, Jorge Andrade, Derlei e mesmo Postiga... nem um escapa a um calvário de lesões graves de origem muscular ou nos tendões (rupturas, distenções, etc.).
Avé Panoramix de Contumil! Mas não passa nada... para a Laurentina o que interessa é o Nuno Assis!
Por falar em Bosingwa, lembrei-me: Será que é desta que o Queiroz leva o Amorim?? Nah... acho que ele prefere o Miguel Lopes ou o João Pereira.
PUBLICADA POR GERACAOBENFICA EM 21:47
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Colunistas O Tear e a Trama
Ásterix “O português
Estamos no ano 2009, depois de Cristo. Toda a Lusitânea está ocupada pelos novos Césares imperiais (Romanos? “Partidocrátas”?? Toda? Não! Uma zona… continua a resistir!
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Sinto-me sitiado, cercado como os gauleses que Goscinny e Urdezo criaram, para gáudio de muito boa gente, pequenos e grandes, arrebatados pela valentia de Ásterix, Obélix e seus pares.
A verdade é que estou receoso que um dia o céu me caia em cima e não sou propriamente o chefe Abraracurcix. Não tenho perfil para lideranças.
O pior é que a poção mágica já vai faltando e os ingredientes para o druída Panoramix a preparar também já vão rareando, tal a poluição que vai diminuindo a área da floresta, outrora abundante.
O alcatrão e o cimento, obra da engenharia romana(?), apoiada pelas legiões dos Césares que vão conduzindo o Império, agora de muita gente feito e por muitos expandido, são o progresso que gera uma falta de ar e do saudável canto dos pássaros nas manhãs de primavera.
As novas vias «romanas», os novos templos construídos em nome dos deuses do consumismo, devoram e asfixiam a terra arável em um tempo venerada.
Depois, há os que resistem com a força de um Obélix que come vários javalis a uma refeição, lutando contra as legiões inimigas em campos fortificados (o pior é que por aqui a caça agora é outra e já não é aos javalis)...
De uma forma metafórica me lembro daquilo que foi e aquilo que é este vale da Paiã. É que às vezes sonho que sou Ásterix e não consigo ver as manobras que na realidade rodeiam certas realidades, como, por exemplo, o não saber dos estudos de impacte ambiental que deveriam ter sido feitos (foram?) quando a velha Escola Agrícola da Paiã foi cortada pela construção do IC 17, quando foram feitas vias de acesso ao «Dolce Vitta», construido sobre a nascente do Rio da Costa, sem ter em conta um projecto global que harmonizasse toda uma região, a qual sofreu o grande golpe com o fim da Junta Distrital de Lisboa e a divisão de tutela, entre o Ministério de Educação (cerca de 90 hectares) e o Governo Civil de Lisboa (cerca de 130). E isto para não falar de um todo patrimonial que se joga entre a passagem daquilo que o Governo Civil de Lisboa tem obrigação de preservar ou de passar, em segunda solução, para a posse da Câmara Municipal de Odivelas e alguma parte que, naturalmente, seria lógico ser entregue ao cuidado da Câmara Municipal da Amadora.
Mas o tempo é o tempo em que vivemos e do vale da Paiã restam, em muitos casos, as ruínas da Quinta de Santo Elói e Casal das Lages (CMA), casas de campo senhoriais com mais de centena e meia de anos, talvez duas - a primeira com obras artísticas a desfazerem-se e, no segundo caso, o lagar de azeite de interesse histórico a cair, com maquinaria dentro; a Quinta de Santo António - de novo em ruínas, depois de reparada para a nunca criada Fundação Para a Prevenção Rodoviária -, o antigo e já não existente Casal Novo, a Quinta do Enforcado e da Azenha Velha...
Afinal, aquele projecto de acordo celebrado pelo Governo Civil de Lisboa e a CMO parece ter-se transformado num «acordo de intenções», assinado, julgo saber, entre as partes, no dia 26 de Setembro de 2009.
A incúria e desprezo de uns (GCL), o talhar dos lombinhos de fácil recuperação de outros (CMO – Pinhal da Paiã e agora canil de todos os mistérios, embargado (?); o terreno paredes meias com o edifício sede dos bombeiros e que não é pinhal, a transformar em zona de lazer... Porque não um parque ecológico, integrado na rede natura, em conjunto com o pinhal?), é o que se vê.
Ásterix, «o Português» não vai conseguir resistir. Isso, só na banda desenhada! Há quem deseje ajudar, colaborar, mas o incómodo parece uma realidade para alguns.
Ainda por cima estou sitiado e não sou nenhuma das personagens de Goscinny e Uderzo!
Fernando Tudela
Diario de Odivelas
20 Out 2009
08:41
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Camp.Reg.Sub-14
“Astérix e os Aldegalegos”
BARREIRENSE MAQUIJIG/FIDUCIAL: 106 - Montijo Basket – 26
Pelo Barreirense
4 – Jorge Parkerix; 5 – Diogo Postix; 6 – Tiago Cerebralix; 7 - Rodrigo Assistencix; 8 – Ruben Ressaltix; 9 – João Lançadorix; 10 – Filipe Defensix; 11 – Gustavo Speedix; 12 – André Metroeoitentix; 13 – André Fotocopix; 14 – Carlos Phonix; 15 – Miguel Escuteirix
Parciais do Jogo
38-3; 15-5; 23-8; 30-10.
Dmingo, dia 7 de Dezembro, no pavilhão da escola de Santo António, pelas 16h, defrontaram-se Barreirense e Montijo.
Raminhos Panoramix e Luís Sonix escolheram os 12 guerreiros para enfrentar a legião de aldegalegos (1) que “invadiram” o pavilhão da Escola de Santo António. Foi um “combate” leal, justo, mas desequilibrado. Os nossos Astérixes tomaram a poção mágica, entraram com vigor e determinação, atacavam em bloco com engenho e velocidade e quando o “inimigo” tomava a iniciativa, defendiam-se corpo-a-corpo com a vontade indomável de roubar a bola laranja e partir rápido para as linhas adversárias. A bola nas mãos dos nossos guerreiros parecia uma autêntica laranja mecânica.
Os nossos guerreiros no 1º período foram o André Metroeoitentix, o Rodrigo Assistencix, o Diogo Postix, o João Lançadorix e o Gustavo Speedix. O Speedix usou a velocidade no ataque marcando 8 pontos neste período, o João Lançadorix abriu o marcador e marcaria 6 pontos, destacando-se uma bonita jogada a fazer os 16-0. O Diogo Postix fez o seu melhor jogo da temporada e assinou 10 pontos no 1º período e outros 10 no 4º período. O Rodrigo Assistentix esteve muito bem a defender, a partir rápido para o ataque e nas assistências para cesto. O André Metroeoitentix marcou 6 pontos e conduziu bem a equipa. Nos aldegalegos destacou-se o Miguel Carvalho.
No 2º período as nossas fileiras contaram com o Jorge Parkerix, Tiago Cerebralix, Ruben Ressaltix, Carlos Phonix e Miguel Escuteirix.
O Jorge Parkerix seria o autor dos primeiros pontos deste período convertendo um triplix. O Parkerix fez um bom jogo, mas sem grandes deslumbramentos. O Miguel Escuteirix faria o 2º triplo do jogo, jogando bem e convertendo 7 pontos neste período. O Tiago Cerebralix foi melhor defensor que atacante no 2º período. No 4º período a poção fez mais efeito e conseguiria arrancar boas jogadas de ataque convertendo 8 pontos. O Ressaltix esteve muito bem nos ressaltos, obviamente. O Phonix teve boas iniciativas de ataque mas não foi muito feliz. No decorrer do 3º período foi o rei do azar protagonizando uma queda aparatosa, batendo com a anca no chão e com a orelha na cabeça do Speedix, o que levou o generoso e Fiducial coração de mãe a não ser forreta em emoções.
No 2º período destacaram-se por parte do Montijo os guerreiros Ricardo Coelho e o João Edgar.
No 3º período jogámos muito bem. O André Fotocopix defendeu bem e integrou-se muito bem nas jogadas de ataque. Destaco um bom lançamento duplo-longo do Metroeoitentix e a boa atitude defensiva do Filipe.
No 4º período o Tiago, o Diogo e o Jorge tiveram mão muito quente e fizeram a maior parte das despesas de concretização. Neste período destaco também uma boa acção defensiva do Ruben. O último cesto pertenceu ao Diogo, que bem mereceu encerrar o jogo com chave de ouro.
No Montijo, no cômputo geral, destacaram-se os jogadores Miguel carvalho, Ricardo Coelho e João Edgar.
A poção mágica do Barreirense não é muito misteriosa. O ingrediente principal é ir à luta desde a mais tenra idade, e ser acompanhado por formadores instruídos para se darem as passadas que o alcance da perna permite. Alguns dos nossos Astérixes praticam basquetebol desde os 5 anos. O Basquetebol é a sua 2ª escola. E seria importante que os jogadores não saíssem do clube antes de cumprida a “escolaridade obrigatória”.
Na 1º volta, no Montijo, já tínhamos obtido um confortável resultado de 95-47 ante o Montijo Basket. Neste jogo jogámos concentrados e determinados em praticar o melhor basquetebol de que somos capazes, dignificando o jogo, respeitando as nossas capacidades e respeitando as qualidades do adversário. Os familiares dos jogadores do Barreirense e do Montijo ficaram com a noção que ambos os conjuntos deram o seu melhor e que a diferença no resultado reflecte o caminho que a equipa aldegalega não conseguiu percorrer para que pudesse atingir um resultado menos desnivelado. O que nós notámos em alguns jogadores aldegalegos é que não têm mais de um ou dois anos de prática da modalidade e desse modo a luta torna-se desigual.
E perguntam vocês? Nesta história de Astérix quem foi o Astérix e quem foi o Obélix? O Astérix foram todos os jogadores. O Obélix, esse estava calmamente sentado no banco de suplentes do Barreirense, a fazer a estatística do jogo. Se o nosso seccionista não é o Obélix, pelo menos é parecido com ele porque também é anafadinho e brincalhão (só lhe faltava a perna de javali na mão).
(1) - Um pouco de história: Montijo e Barreiro são cidades desde 1985. Ambas as cidades têm uma história vastíssima e interessante. O nome Montijo foi atribuído por Decreto apenas em 6 de Julho de 1930, sendo a sua anterior designação, desde o Séc. XII, de Aldeia Galega do Ribatejo, daí que se possa designar os seus habitantes por aldegalegos.
O homem do bloco
09-12-2008
https://arquivo.pt/wayback/20100601104555/http://basket.fcbarreirense.pt/01_Noticias.asp?Noticia=759