5.12.23

Panoramix, etc. etc.

Afinal, o resultado do Liechtenstein-Portugal parece não ter sido dopante apenas para os portugueses, que deram (como se sabe) 7-1 aos russos: para os liechtensteinianos (se é assim que se chamam) também, pois anteontem "deram" 4 ao Luxemburgo, e no próprio Luxemburgo, se faz favor! Pelo que dá vontade de perguntar: mas aqueles dois golitos que ambos (portugueses e liechtensteinianos) tomaram em Vaduz, foram golitos de quê? De alguma poção mágica como a do druída Panoramix, que o Obélix tomou em pequeno? Sim, porque desta vez, no que diz respeito à nossa selecção, nem "lapsos, nem desorganização nem indisciplina", como o ex-sec. Estado da Educação, Abílio Morgado, diz que houve na colocação dos professores. Embora dos lapsos e da desorganização, a gente soubesse. Agora, indisciplina?!!! Pelo que recomendo: para o ano, recrutem um sargentão, e já está. Mesmo que custe (parece que custa...) caro. Porque estou como o craque do Marítimo - o Manduca - que diz que "às vezes, o dinheiro não quer dizer nada": E deve ter razão. Tanto mais que o sargentão, quando não está no sofá, até parece que trabuca alguma coisa...

ANTÓNIO TAVARES-TELES (quinta coluna), O Jogo

Nº 237 / 20 Sex, 15 Out 2004







André Villas-Boas. O Panoramix da aldeia invencível


Nem Panoramix, o druida da aldeia invencível, desdenharia uma poção mágica tão duradoura como esta do FC Porto, em que nenhum jogador tem medo que o céu lhe desabe na cabeça. "Culpa" (entre aspas para dar um ar... "je ne sais quoi"; e tomem lá mais aspas mais um ponto e vírgula) de André Villas-Boas, o druida do Dragão.


(...)


Favorito pela campanha invicta no campeonato e pela superioridade da sua equipa nos dois jogos desta época com os bracarenses (3-2 no Dragão, em Setembro de 2010, e 2-0 na Pedreira, em Fevereiro de 2011), Villas-Boas está a um passo de repetir a festa de sábado à noite, quando ganhou na Madeira (2-0 ao Marítimo) e fechou a 1.a divisão sem qualquer derrota.


Talvez por isso, embalada por esta força invencível do Panoramix do Dragão, a UEFA tenha cometido uma gafe durante a manhã de ontem, nos ensaios para a final, ao colocar a vitória portista por 3-2 frente ao... Benfica, no ecrã principal do estádio. Descobriu a gafe? Ou precisa da poção mágica?


por Rui Miguel Tovar, jornal i, Publicado em 17 de Maio de 2011   





Astérix PDF Imprimir e-mail

14-Nov-2007

Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália está ocupada pelos Romanos... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses resiste ainda e sempre aos invasores.

 

Um dia naquela aldeia, Panoramix, o venerável druida da aldeia vai colher visco para preparar a poção mágica, que lhes dá uma força sobre-humana.

 

(Panoramix a colher visco)

 

Quando está prestes a acabar essa tarefa, aperece um dos invasores, raptando-o. Panoramix, no meio da confusão, deixa cair a sua foice de ouro.

 

(Aparece o invasor e leva Panoramix. Panoramix deixa cair a foice de ouro.)

 

Entretanto, Astérix, pequeno guerreiro de espírito sagaz e inteligência viva, e seu amigo Obélix, que caíra num caldeirão de poção mágica quando era pequeno e que lhe dá uma força magnífica para toda a vida, regressam de uma caçada. Estes veêm a foice de ouro de Panoramix no chão.


- Obélix. Esta não é a foice de ouro do nosso druida?

- Acho que sim. O que terá acontecido? Ele nunca a deixa...

- Tenho a impressão que não foi nada de bom.

- Achas que ele foi raptado?

- É melhor irmos falar com o chefe.

 

Astérix e Obélix vão falar com o chefe, Matasétix.

 

- Chefe, encontrámos a foice de ouro do nosso druida.

- Achamos que ele foi raptado.

- Só há uma tribo de guerreiros que vos pode ajudar. São os nossos amigos Explorodarix. Vivem na Lusitânia e reunem-se todos os Sábados no Pio XII.

 

Sem pensar duas vezes, estes dois amigos vão buscar essa tribo o mais rápido possível.

 

Conseguirão os Explorodorix ajudar Astérix e Obélix?

Actividades

A poção mágica (concurso de culinária);

Lutar com os Romanos (torneio de futebol e piolho);

Construção da aldeia (construções);

Amarrar o barco (nós);

Procurar Panoramix (jogo de pistas);

Salvar o druida (assalto ao farol);

Preparação do exército (provas);

Escola de preparação (ajudar os novos membros da patrulha);

Ataque dos Romanos (jogos nocturnos);

Festa (divertimento).

Provas 

Adesão à secção

conhecer o funcionamento e mística da secção;

enunciar as leis e príncipios do escuta;

executar correctamente as saudações escutistas e descrever o seu símbolismo;

rezar a oração do escuta.

Bronze

saber as regras de utilização e limpeza dos utensílios de campo: faca de mato, machado, pá, serrão e lanterna a petróleo;

participar num acampamento de fim-de-semana

saber tratar uma pequena frida, desde a sua limpeza até à a aplicação do penso e saber como tratar picadas de insectos;

num acampamento montar, desmontar e dobrar a tenda da sua patrulha, fazer uma fogueira preparando o lugar e posterior limpeza, cozinhando nela uma refeição.

Prata

identificar e pôr em prática técnicas de combate a um incêndio em campo e executar um utensílio de combate;

fotografar um animal em liberdade;

cortar lenha para o fogo de conselho;

construir um instrumento musical e um fantoche.

Objectivos

Integrar os novos menbros da patrulha

Aprender novas coisas

Fazer provas do sistema de progresso

Divertir

Actualizado em ( 14-Nov-2007 )

 

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Aventuras

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© 2009 Agrupamento 541 - Pio XII

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https://arquivo.pt/wayback/20090520163014/http://agr541.cne-escutismo.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=24&Itemid=37


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Jornal de Notícias, 29 de Outubro de 2004


Faz 45 anos : Novas edições adaptam nomes dos personagens para português : Álbum inédito chega às livrarias em Novembro


Pedro Cleto


Um quase anão irredutível, mas muito inteligente, um gordo dotado de força sobre-humana, e devorador de javalis, um druida conhecedor de estranhas poções e toda a população de uma pequena aldeia junto ao oceano Atlântico, comemoram hoje os seus 45 anos de vida. Aparentemente nada de mais, não se chamassem eles Astérix, Obélix e Panoramix e não fosse aquela a aldeia que "resiste ainda e sempre ao invasor" romano...

Em França, a data fica assinalada pela edição de "Astérix et la rentrée gauloise" em seis línguas regionais (picardo, bretão, galo, alsaciano, occitano e corso), e por um número especial da revista Lire, com uma "cronologia asterixiana" - "Odisseia de Astérix em 32 álbuns" -, contada por Albert Uderzo, e diversas homenagens de escritores e desenhadores, entre os quais Alexandre Jardin, van Cauwelaert, Amélie Nothomb, Umberto Eco, Zep, Moebius ou Bilal. Isto, enquanto se aguarda pelo novo álbum, que só deverá chegar às livrarias daqui a um ano e do qual Uderzo apenas revelou que "possivelmente o bardo não será amarrado e amordaçado no banquete final".

Em Portugal, com a recente passagem dos direitos da Meribérica para a ASA, esta editora marca o aniversário "iniciando a reedição de todos os títulos", como revelou ao JN Maria José Pereira, "os primeiros dos quais, já em Novembro". A primeira edição de cada álbum da ASA "será numerada e limitada a três mil exemplares e terá um selo branco de certificação".

A grande novidade desta edição, com novas capas, é a adaptação para português dos nomes das personagens, com excepção de Astérix, Obélix e do druida Panoramix. Esta opção, "já seguida em Inglaterra", deve-se ao facto de "alguns nomes originais serem difíceis de pronunciar" e também "aos trocadilhos que, muitas vezes, os nomes representam em língua francesa", Assim, o cão de Obélix passa de Idéfix a Ideiafix, o chefe Abraracourcix passa a Matasétix e ao bardo Assuracentourix assenta como uma luva Cacofonix. E se esta opção vai, certamente, confundir muitos leitores habituais das peripécias de Astérix, descansem que Toutatis não vai dar lugar à senhora de Fátima...

Mas a edição mais esperada é "Astérix e o regresso dos gauleses", título inédito em português que chega também em Novembro às livrarias e que reúne histórias curtas - a maior parte ainda escritas por Goscinny - de temática diversa como a apresentação dos heróis da série, o que acontece quando um romano tenta raptar Ideiafix ou as dificuldades que o herói enfrenta para convencer as crianças gaulesas a irem à escola. E há até uma, em que os protagonistas não são Astérix e Obélix, mas sim os seus autores.

E a exemplo do que agora acontece em França, a ASA "tem em projecto, em princípio para 2005, a edição de Astérix em mirandês", de que já se falou há alguns anos sem nunca ter sido concretizada.


Copyright: © 2004 Jornal de Notícias; Pedro Cleto


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SEXTA-FEIRA, 5 DE MARÇO DE 2010

Amarelinha Power!

Já aqui vos falei na "formula mágica" do Póvoas AKA Panoramix de Contumil, mais conhecida por "Amarelinha".


A noticia de hoje sobre a lesão do Boisingua fez-me recordar a quantidade de jogadores transferidos por milhões, que nunca tiveram lesões graves enquanto usaram a formula do Panoramix de Contumil... e depois dela apresentam um físico débil e muito sujeito a lesões graves:


Deco, Bosingwa, Ricardo Carvalho, Paulo Ferreira, Quaresma, Lucho Gonzalez, Pepe, Anderson, Maniche, Jorge Andrade, Derlei e mesmo Postiga... nem um escapa a um calvário de lesões graves de origem muscular ou nos tendões (rupturas, distenções, etc.).


Avé Panoramix de Contumil! Mas não passa nada... para a Laurentina o que interessa é o Nuno Assis!


Por falar em Bosingwa, lembrei-me: Será que é desta que o Queiroz leva o Amorim?? Nah... acho que ele prefere o Miguel Lopes ou o João Pereira.

PUBLICADA POR GERACAOBENFICA EM 21:47 


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    Colunistas    O Tear e a Trama


 Ásterix “O português

Estamos no ano 2009, depois de Cristo. Toda a Lusitânea está ocupada pelos novos Césares imperiais (Romanos? “Partidocrátas”?? Toda? Não! Uma zona… continua a resistir!



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Sinto-me sitiado, cercado como os gauleses que Goscinny e Urdezo criaram, para gáudio de muito boa gente, pequenos e grandes, arrebatados pela valentia de Ásterix, Obélix e seus pares.


A verdade é que estou receoso que um dia o céu me caia em cima e não sou  propriamente o chefe Abraracurcix. Não tenho perfil para lideranças.


O pior é que a poção mágica já vai faltando e os ingredientes para o druída Panoramix a preparar também já vão rareando, tal a poluição que vai diminuindo a área da floresta, outrora abundante.


O alcatrão e o cimento, obra da engenharia romana(?), apoiada pelas legiões dos Césares que vão conduzindo o Império, agora de muita gente feito e por muitos expandido, são o progresso que gera uma falta de ar e do saudável canto dos pássaros nas manhãs de primavera.


As novas vias «romanas», os novos templos construídos em nome dos deuses do consumismo, devoram e asfixiam a terra arável em um tempo venerada.


Depois, há os que resistem com a força de um Obélix que come vários javalis a uma refeição, lutando contra as legiões inimigas em campos fortificados (o pior é que por aqui a caça agora é outra e já não é aos javalis)...


De uma forma metafórica me lembro daquilo que foi e aquilo que é este vale da Paiã. É que às vezes sonho que sou Ásterix e não consigo ver as manobras que na realidade rodeiam certas realidades, como, por exemplo, o não saber dos estudos de impacte ambiental que deveriam ter sido feitos (foram?) quando a velha Escola Agrícola da Paiã foi cortada pela construção do IC 17, quando foram feitas vias de acesso ao «Dolce Vitta», construido sobre a nascente do Rio da Costa, sem ter em conta um projecto global que harmonizasse toda uma região, a qual sofreu o grande golpe com o fim da Junta Distrital de Lisboa e a divisão de tutela, entre o Ministério de Educação (cerca de 90 hectares) e o Governo Civil de Lisboa (cerca de 130). E isto para não falar de um todo patrimonial que se joga entre a passagem daquilo que o Governo Civil de Lisboa tem obrigação de preservar ou de passar, em segunda solução, para a posse da Câmara Municipal de Odivelas e alguma parte que, naturalmente, seria lógico ser entregue ao cuidado da Câmara Municipal da Amadora.


Mas o tempo é o tempo em que vivemos e do vale da Paiã restam, em muitos casos, as ruínas da Quinta de Santo Elói e Casal das Lages (CMA), casas de campo senhoriais com mais de centena e meia de anos, talvez duas - a primeira com obras artísticas a desfazerem-se e, no segundo caso, o lagar de azeite de interesse histórico a cair, com maquinaria dentro; a Quinta de Santo António - de novo em ruínas, depois de reparada para a nunca criada Fundação Para a Prevenção Rodoviária -, o antigo e já não existente Casal Novo, a Quinta do Enforcado e da Azenha Velha...


Afinal, aquele projecto de acordo celebrado pelo Governo Civil de Lisboa e a CMO parece ter-se transformado num «acordo de intenções», assinado, julgo saber, entre as partes, no dia 26 de Setembro de 2009.


A incúria e desprezo de uns (GCL), o talhar dos lombinhos de fácil recuperação de outros (CMO – Pinhal da Paiã e agora canil de todos os mistérios, embargado (?); o terreno paredes meias com o edifício sede dos bombeiros e que não é pinhal, a transformar em zona de lazer... Porque não um parque ecológico, integrado na rede natura, em conjunto com o pinhal?), é o que se vê.


Ásterix, «o Português» não vai conseguir resistir. Isso, só na banda desenhada! Há quem deseje ajudar, colaborar, mas o incómodo parece uma realidade para alguns.


Ainda por cima estou sitiado e não sou nenhuma das personagens de Goscinny e Uderzo!


 


Fernando Tudela


   Diario de Odivelas

   20 Out 2009

   08:41




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Camp.Reg.Sub-14

“Astérix e os Aldegalegos”

BARREIRENSE MAQUIJIG/FIDUCIAL: 106 - Montijo Basket – 26




Pelo Barreirense

4 – Jorge Parkerix; 5 – Diogo Postix; 6 – Tiago Cerebralix; 7 - Rodrigo Assistencix; 8 – Ruben Ressaltix; 9 – João Lançadorix; 10 – Filipe Defensix; 11 – Gustavo Speedix; 12 – André Metroeoitentix; 13 – André Fotocopix; 14 – Carlos Phonix; 15 – Miguel Escuteirix

Parciais do Jogo

38-3; 15-5; 23-8; 30-10.


Dmingo, dia 7 de Dezembro, no pavilhão da escola de Santo António, pelas 16h, defrontaram-se Barreirense e Montijo.


Raminhos Panoramix e Luís Sonix escolheram os 12 guerreiros para enfrentar a legião de aldegalegos (1) que “invadiram” o pavilhão da Escola de Santo António. Foi um “combate” leal, justo, mas desequilibrado. Os nossos Astérixes tomaram a poção mágica, entraram com vigor e determinação, atacavam em bloco com engenho e velocidade e quando o “inimigo” tomava a iniciativa, defendiam-se corpo-a-corpo com a vontade indomável de roubar a bola laranja e partir rápido para as linhas adversárias. A bola nas mãos dos nossos guerreiros parecia uma autêntica laranja mecânica.


Os nossos guerreiros no 1º período foram o André Metroeoitentix, o Rodrigo Assistencix, o Diogo Postix, o João Lançadorix e o Gustavo Speedix. O Speedix usou a velocidade no ataque marcando 8 pontos neste período, o João Lançadorix abriu o marcador e marcaria 6 pontos, destacando-se uma bonita jogada a fazer os 16-0. O Diogo Postix fez o seu melhor jogo da temporada e assinou 10 pontos no 1º período e outros 10 no 4º período. O Rodrigo Assistentix esteve muito bem a defender, a partir rápido para o ataque e nas assistências para cesto. O André Metroeoitentix marcou 6 pontos e conduziu bem a equipa. Nos aldegalegos destacou-se o Miguel Carvalho.


No 2º período as nossas fileiras contaram com o Jorge Parkerix, Tiago Cerebralix, Ruben Ressaltix, Carlos Phonix e Miguel Escuteirix.

O Jorge Parkerix seria o autor dos primeiros pontos deste período convertendo um triplix. O Parkerix fez um bom jogo, mas sem grandes deslumbramentos. O Miguel Escuteirix faria o 2º triplo do jogo, jogando bem e convertendo 7 pontos neste período. O Tiago Cerebralix foi melhor defensor que atacante no 2º período. No 4º período a poção fez mais efeito e conseguiria arrancar boas jogadas de ataque convertendo 8 pontos. O Ressaltix esteve muito bem nos ressaltos, obviamente. O Phonix teve boas iniciativas de ataque mas não foi muito feliz. No decorrer do 3º período foi o rei do azar protagonizando uma queda aparatosa, batendo com a anca no chão e com a orelha na cabeça do Speedix, o que levou o generoso e Fiducial coração de mãe a não ser forreta em emoções.


No 2º período destacaram-se por parte do Montijo os guerreiros Ricardo Coelho e o João Edgar.

No 3º período jogámos muito bem. O André Fotocopix defendeu bem e integrou-se muito bem nas jogadas de ataque. Destaco um bom lançamento duplo-longo do Metroeoitentix e a boa atitude defensiva do Filipe.


No 4º período o Tiago, o Diogo e o Jorge tiveram mão muito quente e fizeram a maior parte das despesas de concretização. Neste período destaco também uma boa acção defensiva do Ruben. O último cesto pertenceu ao Diogo, que bem mereceu encerrar o jogo com chave de ouro.


No Montijo, no cômputo geral, destacaram-se os jogadores Miguel carvalho, Ricardo Coelho e João Edgar.


A poção mágica do Barreirense  não é muito misteriosa. O ingrediente principal é ir à luta desde a mais tenra idade, e ser acompanhado por formadores instruídos para se darem as passadas que o alcance da perna permite. Alguns dos nossos Astérixes praticam basquetebol desde os 5 anos. O Basquetebol é a sua 2ª escola. E seria importante que os jogadores não saíssem do clube antes de cumprida a “escolaridade obrigatória”.


Na 1º volta, no Montijo, já tínhamos obtido um confortável resultado de 95-47 ante o Montijo Basket. Neste jogo jogámos concentrados e determinados em praticar o melhor basquetebol de que somos capazes, dignificando o jogo, respeitando as nossas capacidades e respeitando as qualidades do adversário. Os familiares dos jogadores do Barreirense e do Montijo ficaram com a noção que ambos os conjuntos deram o seu melhor e que a diferença no resultado reflecte o caminho que a equipa aldegalega não conseguiu percorrer para que pudesse atingir um resultado menos desnivelado. O que nós notámos em alguns jogadores aldegalegos é que não têm mais de um ou dois anos de prática da modalidade e desse modo a luta torna-se desigual.


E perguntam vocês? Nesta história de Astérix quem foi o Astérix e quem foi o Obélix? O Astérix foram todos os jogadores. O Obélix, esse estava calmamente sentado no banco de suplentes do Barreirense, a fazer a estatística do jogo. Se o nosso seccionista não é o Obélix, pelo menos é parecido com ele porque também é anafadinho e brincalhão (só lhe faltava a perna de javali na mão).


(1) - Um pouco de história: Montijo e Barreiro são cidades desde 1985. Ambas as cidades têm uma história vastíssima e interessante. O nome Montijo foi atribuído por Decreto apenas em 6 de Julho de 1930, sendo a sua anterior designação, desde o Séc. XII, de Aldeia Galega do Ribatejo, daí que se possa designar os seus habitantes por aldegalegos.


O homem do bloco



 09-12-2008


https://arquivo.pt/wayback/20100601104555/http://basket.fcbarreirense.pt/01_Noticias.asp?Noticia=759

12.10.23

Astérix na Lusitânia

Astérix na Lusitânia. O desafio está lançado

Editor português fez a sugestão ao argumentista da banda desenhada dos "irredutíveis gauleses", que têm uma nova aventura aos quadradinhos passada na Escócia.

Astérix, o gaulês, e o seu inseparável amigo Obélix estão de novo em acção. “Asterix entre os Pictos” é a sua nova aventura. O livro está a ser lançado hoje em todo o mundo, com novos autores mas a mesma estética e o sentido de humor de sempre.

Os heróis de banda-desenhada Astérix e Obélix nunca estiveram em terras lusas, mas isso pode mudar. O desafio foi lançado pelo editor português ao novo argumentista Jean-Yves Ferri.

Para quando o livro “Astérix na Lusitânia”? Vítor Silva Mota, editor da ASA infantil e da ASA BD, diz que “material não falta” e que a semente pode ter sido lançada durante a recente visita de Jean-Yves Ferri a Portugal.

“Nós, Portugal e editora ASA, tivemos o privilégio de acolher cá o novo argumentista, autor do texto, no mês passado, ele visitou aqui alguns locais e, brincando com ele, lancei-lhe esse desafio e dei-lhe vários exemplos de coisas que podiam ser utilizadas. É evidente que não ficou aí nenhum compromisso mas, se calhar, ficou lançada a semente e agora é uma questão de esperar”, disse Vítor Silva Mota, em entrevista à Renascença.

Tal como os lusitanos, a pequena aldeia de Astérix também não se deixava governar pelo poderoso Império Romano. O editor reconhece algumas semelhanças entre os heróis da banda-desenhada e os portugueses, mas sublinha que isso também acontece com outros povos devido à universalidade da obra.

“Penso que aquele espírito de irredutíveis gauleses existe, um bocado, em todos os povos, cada um à sua maneira, cada um com a sua história, com os seus episódios, terá um bocadinho esse orgulho patriótico e nacionalista. Ao longo da nossa história temos vários episódios que nos poderiam aproximar desse mesmo espírito mas, enfim, não podemos esquecer que outros povos têm iguais razões para fazerem essa aproximação."

A missão de Astérix: "divertir-nos muito”

O primeiro livro, “Astérix, o Gaulês”, foi lançado em 1961. O que nos ensinaram desde então  as aventuras dos “irredutíveis”? "Aprendemos muitas coisas (risos), sobretudo, a divertirmo-nos muito”, responde o editor da ASA BD.

“O âmago de tudo isto é divertir o leitor. Obviamente que há um fundo histórico por trás que é devidamente documentado. As histórias são de facto divertidas, são descontraídas, mas têm nas entrelinhas um fundo histórico verídico. De alguma maneira, há ali uma aprendizagem, pelo menos, um olhar diferente sobre a realidade daquela época, estamos a falar de 50 anos A.C., em pleno Império Romano. Ao longo destas 35 aventuras há uma redescoberta de alguns aspectos históricos das aventuras e do tempo em que elas se passaram."

 “Astérix e os Pictos” chegou esta quinta-feira às livrarias portuguesas e marca a estreia do argumentista Jean-Yves Ferri e do desenhador Didier Conrad, depois da reforma de Albert Uderzo e da morte de René Goscinny.

Vítor Silva Mota diz que a dupla de criadores mudou, mas “os leitores podem esperar um Asterix à antiga com tudo aquilo que nós conhecemos: com todos os trocadilhos que são bem conhecidos, os jogos de palavras, com romanos, com uma poção mágica”.

Ricardo Vieira, RR, 24/10/2013

Astérix e a Transitálica: foi o Éder que os lixou

As aventuras de Asterix citam quase todos os povos que habitavam o antigo Império Romano, mas com referências aos actuais povos europeus. Esse jogo anacrónico e todos os equívocos a que se presta sempre foi, aliás, o mais brilhante artifício narrativo da série. Acontece que os lusitanos, em que nós portugueses gostamos de nos filiar historicamente, foram sempre o povo mais esquecido e apenas por uma vez caricaturado ao longo de 36 álbuns. Aconteceu em O Domínio dos Deuses (1971), numa breve aparição que mostrava uns homens de baixa estatura, calvos, bigode farfalhudo, extremamente simpáticos e bem educados. Houve uma outra alusão breve em Asterix o Legionário (1967), quando um centurião cantava “Lavadeiras da Lusitânia”, numa referência à canção de Jacqueline Francois, “Les lavandières du Portugal”, de 1965. E era tudo.

Em Astérix e a Transitálica, o 37.º álbum da série que é hoje lançado, os lusitanos ocupam enfim um lugar de relevo e protagonizam um dos momentos altos nesse jogo de espelhos entre Antiguidade e actualidade que é genético em Astérix. São uma espécie de piada que se vai desenvolvendo lateralmente ao longo de toda a aventura.

Na história, todos os povos sob o domínio de Roma são convocados para uma corrida de carros através de toda a península itálica. Ora, nesta espécie de campeonato da Europa da Antiguidade, os lusitanos são os últimos a chegar, estão sempre atrasados na corrida, não são especialmente brilhantes e no final, sem perceberem bem como nem porquê, acabam por ficar com a taça. Faz lembrar alguma coisa?

A piada, escrita por franceses, revela bem a dimensão da dor de cotovelo que os mói desde Julho de 2016. O que interessa aqui, porém, é que esse é talvez o melhor anacronismo que vamos encontrar nestas 46 páginas. E isso, infelizmente, não é dizer grande coisa.

A verdade é que depois do magnífico O Papiro de César, o segundo álbum por Jean-Yves Ferri e Didier Conrad e o primeiro sem qualquer supervisão do criador Albert Uderzo, a dupla fica um pouco aquém do que prometia. Os textos de Jean-Yves Ferri continuam competentes e tudo se desenvolve a bom ritmo – apesar do final ser desnecessariamente abrupto — e há uma mão cheia de gags que nos espremem sorrisos. Por outro lado, o traço de Didier permanece seguro e o desenhador continua a mostrar-se capaz de criar novas personagens – as entradas de Alain Prost e Silvio Berlusconi são muito bem conseguidas – e de actualizar outras sem lhes roubar a identidade ou causar estranheza aos militantes irredutíveis. É tudo bonzinho, mas não sobra um diálogo memorável, uma piada gráfica de antologia, uma prancha para arquivar no Olimpo da série. 

Mas respondendo à pergunta que conta: vale os 10.90€? Pois claro que vale. Depois de ter batido no fundo com O Céu Cai-lhes Em Cima da Cabeça, o 34.º álbum, a coisa já dava bons sinais no anterior Astérix e os Pictos (o 35º, ainda supervisionado por Uderzo) e consolidou-se com o excelente O Papiro de César. Agora marca passo, mas continuamos a um nível bastante recomendável. Bem podem agradecer ao Éder.

João Pedro Oliveira, Time Out, 19/10/2017

19.9.23

Viseu 2011


O XVII Salão Internacional de Banda Desenhada de Viseu realizou-se de 10 a 21 de Setembro de 2011 na Feira de S. Mateus.

http://tintinemportugal.blogspot.com/2011/09/tintin-em-viseu.html 

16.8.23

Maia & Borges


 ano: 1985

altura: 5 cm

https://www.comicsvalue.com/ASTERIX-RARE-SERIE-COMPLETE-5-FIGURINES-MB-PORTUGAL-NEUF-/261710747054.html

17.5.23

Astérix 50 anos - Brindes


Prioritariamente para ler e fruir no sossego do nosso canto de leitura preferido, a banda desenhada tem – cada vez mais – outras vertentes: exposições, venda de originais, coleccionismo…

A propósito deste último – em crescendo entre nós – fica a informação de que as edições ASA, a propósito dos 50 Anos de Astérix disponibiliza uma série de artigos evocativos da efeméride, que poderão ser conseguidos nos seguintes moldes:

FNAC

- na reserva do novo álbum on-line: Placa Astérix ou Obélix

- na reserva do novo álbum em loja: Agenda Astérix

- na compra de dois álbuns: Caderneta de postais (existem duas)

Sonae

- na compra de dois álbuns: um íman (existem quatro diferentes)

Bertrand

- na compra de dois álbuns: um tapete de rato Astérix ou Obélix

El Corte Inglés

- na compra de dois álbuns: poster com imagem comemorativa

Resta perguntar se as lojas especializadas – pelo menos as que comercializam álbuns nacionais e eu sei que não são muitas – não mereciam entrar na campanha…

As Leituras do Pedro: Astérix 50 anos - Brindes (outrasleiturasdopedro.blogspot.com) 2009

17.4.23

Tertúlia BDZine

Uma das páginas da Tertúlia BDZine nº 29 (Janeiro 2000) inclui várias personagens de bd incluindo Astérix. O autor é Mota.



6.4.23

Aldeia de Astérix

 

Poster Publicitário - FAVORITA - Chocolates

medida 38,5 x 42 cm


EXPOSIÇÃO Cidades de Papel
Separatas e construções de armar
25 jun. - 31 dez. '20 | Sala de Exposições - Piso 2 | Entrada livre


As separatas das publicações infantis, hoje quase esquecidas, são como os brindes do bolo-rei: uma oferta adicional no interior dos fascículos, um hábito construído ao longo da publicação e que constituía um fator de diferenciação da revista na eterna luta pela preferência dos leitores.

bnp

https://www.rtp.pt/noticias/galeria/pais/cidades-de-papel-separatas-e-construcoes-de-armar_1239372

https://www.rtp.pt/noticias/galeria/pais/cidades-de-papel-separatas-e-construcoes-de-armar_1239372





21.3.23

Amadora 2007

 


Exposição Asterix & friends - Amadora

XVIII FESTIVAL INTERNACIONAL DE BANDA DESENHADA DA AMADORA
A 18ª edição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA), decorreu entre os dias 19 de Outubro e 4 de Novembro, novamente no Forum Luís de Camões, um espaço inaugurado na edição passada e que foi, julgando pelos comentários positivos, do agrado da larga maioria dos visitantes.

Este ano, o Festival, em ano de apagar 18 velas, teve como tema central das exposições "A Maioridade". Uma maioridade que, julgamos, foi atingida não nesta edição mas ao longo do percurso, através, nomeadamente da qualidade das exposições apresentadas, pela forma como o FIBDA se tem relacionado com outros eventos do género pela Europa e de outras paragens e pelo prestígio que se alcançou dentro e fora de portas. Não sendo o mais antigo Festival do País foi, com pouca dúvida, aquele que mais projecção deu à 9ª Arte, nomeadamente portuguesa.
Como vem sendo habitual, o Festival apresenta exposições de inegável qualidade, entre as quais a mostra As 10 BD's do Século XX. Partindo de um projecto do FIBDA 2004, que elegeu as 100 bd's do século XX, esta exposição destacou as primeiras dez mais votadas dessa eleição: Little Nemo, Krazy Kat, Tintim, Batman, Spirit, Peanuts, Astérix, Blueberry, Corto Maltese e Maus. Além desta exposição, muito rica em termos de originais e de cenografia, destacou-se, igualmente, a mostra de Miguel Rocha, com os originais do álbum "Salazar, Agora na Hora da sua Morte", com João Paulo Cotrim, que, na edição passada, arrebatou os Prémios Nacionais de Banda Desenhada nas categorias de Melhor Álbum Português, Melhor Desenho e Melhor Argumento para álbum português.

Mereceram, igualmente, destaque as seguintes exposições: Astérix e seus Amigos, uma colectânea de histórias em torno do gaulês mais conhecido, assinalando, assim, os 80 anos de Uderzo; (...)

https://arquivo.pt/wayback/20100528232048/http://www.amadorabd.com/retroespectiva_2007.php

19.1.23

Amadora

Evocação feita aos heróis de BD, Astérix e Obélix que marcaram presença, junto de outros heróis, no dia da inauguração do FIBDA 200


5.

http://www.fanzine.interdinamica.pt/artes/fan/x28yv212w.htm

11.1.23

Cartoons 2006

A exposição “Cartoons do ano 2006” sob o olhar de António, Cid e Maia, revê alguns dos acontecimentos mais marcantes do ano passado, transportando o visitante para o mundo do humor crítico, jocoso, incisivo, arguto e mordaz.Patente ao público no Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de Xira, a mostra inclui os trabalhos de três dos mais conceituados cartoonistas portugueses, que regularmente publicam os seus desenhos na imprensa escrita nacional. António, natural de Vila Franca de Xira, é um dos melhores cartoonistas nacionais. Um nome que se encontra indelevelmente associado ao semanário Expresso. “O contrário também é verdade. O facto de colaborar no jornal desde finais de 1974, habituou o público com a minha lógica criativa. Existe por isso uma relação muito forte entre o Expresso, os seus leitores e eu”, salientou o cartoonista a O MIRANTE. 

“Sonho de uma noite de Verão”, cartoon de António, faz referência ao jogo da meia-final do mundial de futebol entre Portugal e França. Tendo como pano de fundo, jogadores gauleses vestidos com armaduras do tempo dos romanos, o destaque esbarra em Felipe Scolari, que transporta uma gigante bola às costas, com Luís Figo a seu lado, num cartoon a fazer lembrar as aventuras de Astérix e Obélix.

https://omirante.pt/semanario/2007-02-28/cultura-e-lazer/2007-02-28-cartoonxira-garante-momentos-de-bom-humor-em-vila-franca-de-xira-ate-final-de-marco

Publicação em destaque

Bartoon

Que o popularíssimo herói de BD Astérix passou das mãos de Uderzo, exímias a desenhar criativamente, para as de Didier Conrad (e se Goscin...